Les Cavaliers du Maroc dans l´art rupestre
Bravin, A. (2023): Les cavaliers du Maroc dans l'art rupestre du Haut Atlas et de la vallée du Draa. Tese apressentada 0 19 décembre 2014 na l’Université d’Aix-Marseille.
Sinopse
As paredes rochosas do Norte de África e do Saara são adornadas com milhares de representações de figuras a cavalo e a pé, isoladas ou rodeadas de animais como a gazela e o antílope, ora o cão, ora o dromedário. Estas imagens gravadas ou pintadas são emblemáticas da última fase da arte rupestre, conhecida como “Libyco-Berber”.
Constituem uma presença difusa num imenso território, hoje quase todo coberto pela aridez e castigado por tempestades de areia. O tema principal é o cavaleiro, armado de lança e escudo, que parece participar de cenas de caça ou enfrentar outros cavaleiros e infantes em duelos ou batalhas.
Assim como estas formas de representação é estereotipada e convencional, as fontes clássicas latinas e gregas nos deram uma imagem igualmente convencional deles, a de hábeis cavaleiros e guerreiros especializados em escaramuças e emboscadas, indisciplinados e corajosos
A autora toma consideração a situação de Marrocos entre a Pré-história e a História e estuda não só os cavaleiros mas também um complexo conjunto de temas como armas, escudos, outras figuras antropomórficas, zoomórficas, símbolos, cenas de caça, cenas de batalha e inscrições. Igualmente para uma melhor compreensão das gravuras dos cavaleiros.
A autora também leva em consideração outros tipos de iconografia como a estela de Kabilia (Argélia), as primeiras moedas do norte da África e também os mosaicos romanos da Tunísia, com o objetivo de observar semelhanças e diferenças, a fim de obter informações extras para datar mais precisamente estas manifestações rupestres.
INDEX
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