Le multilinguisme dans la Méditerranée antique
Roure, Réjane, Lippert, Sandra, Ruiz Darasse, Coline, Perrin-Saminadayar, Éric, (eds) (2023): Le multilinguisme dans la Méditerranée antique. Collection Diglossi@ Vol. 1. Presses universitaires de Bordeaux. Pessac. ISBN: 979-10-300-0827-2
Sinopse
A pluralidade de línguas é uma realidade que existe em muitas sociedades e que se expressa de forma particularmente forte quando diferentes culturas entram em contacto. Os mundos antigos contêm todos os tipos de situações de bilinguismo ou multilinguismo, causadas em particular pelos movimentos gregos em todo o Mediterrâneo – no Egito, na Itália, na França, na Espanha – depois pela difusão do latim em todas as províncias do Império Romano.
Este volume reúne artigos elaborados na sequência de um programa de investigação no MSH de Montpellier e de uma conferência que teve lugar em novembro de 2015. Do Mediterrâneo Oriental ao Ocidente, são discutidas línguas e escritos. Egípcio, Fenício, Grego, Gálico, Ibérico e latim. As situações políticas e económicas das diferentes regiões estudadas – Egipto, Grécia, África, Itália, Gália, Espanha – são muito distintas, e os múltiplos exemplos apresentados permitem mostrar como através dos prismas do multilinguismo e da onomástica, podemos perceber e definir as influências mútuas das comunidades em contato.
A pluralidade das línguas é uma realidade que deixou a sua marca em muitas sociedades e que se expressa de forma particularmente forte quando diferentes culturas entram em contacto. Situações de bilinguismo ou multilinguismo são muito comuns nos mundos antigos, provocadas em particular pelos movimentos gregos em todo o Mediterrâneo – no Egipto, Itália, França, Espanha – e mais tarde pela difusão do latim pelas províncias do Império Romano.
Este volume reúne artigos elaborados no seguimento de um programa de investigação do MSH de Montpellier e de um congresso realizado em novembro de 2015. Do Mediterrâneo Oriental ao Ocidente, esses artigos discutem as línguas e escritas egípcias, fenícias, gregas, gaulesas, ibéricas e latinas. As situações políticas e económicas das diferentes regiões aqui estudadas – Egipto, Grécia, África, Itália, Gália, Espanha – são muito distintas, e os numerosos exemplos apresentados mostram como, através dos prismas do multilinguismo e da onomástica, podemos perceber e definir a influências mútuas das comunidades em contato.
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