Los cultos de Mater Magna y Atis en Hispania
Alvar Ezquerra, J. (2022): Los cultos de Mater Magna y Atis en Hispania. Editorial Dykinson. Madrid. ISBN: 978-84-1122-885-5
Sinopse
Cibeles é uma deusa originária da região da Anatólia da Frígia. No o ano 204 a.C. foi integrado no Panteão de Roma, onde será conhecida como Mater Magna ou Mater Deum. A partir de então, rara vez será invocada como Cibeles.
Poco a poco é topado em todos os rincões do Império em momentos e em circunstâncias diferentes. Junto a ela se desplaza a sua parelha mítica, o deus Atis. Tudo parece indicar que este se converteu no companheiro predileto no mundo funerário dos hispânicos a partir do século I d.C. É então que a sua efígie aparece em estelas e monumentos funerários, muito antes de se detetar a veneração de Mater Magna, cuja presença na Hispânia não se constata com anterioridade aos anos finais do século I D.C.
Muito em breve, a partir do século II é documentado no solo peninsular o primeiro dos sete testemunhos conservados nos que se praticam o taurobolio, o sacrifício de um toro, acompanhado ou substituído em ocasiões por um cordeiro, cujos testículos cortados são objeto de um ritual específico acometido pela cernófora, uma mulher encarregada da sua realização em benefício de quem se faz parte do ritual da taurobolização.
A fantasia de autores cristãos como Prudêncio, emulada pelos autores modernos, criou a imagem de um ritual naquele que se leva a cabo uma verdadeira orgia de sangue para deleite dos amantes do escabroso. A análise profunda da documentação nos permite agora discernir o que é certo do que é mera invenção.
A partir da análise dos documentos, exaustivamente se oferece uma leitura muito inovadora e realista do culto a essas divindades que são veneradas tanto em ambientes domésticos e pessoais, como em templos perfeitamente organizados com o seu pessoal de culto, procissões, festas e parafernálias rituais próprias de um culto bem integrado na dinâmica religiosa das cidades da Hispânia romana.
INDEX
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