Palaeohispanica Nº 22 - 2022
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Arqueología, Etnohistoria e Etnología
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Arqueólogos do Museu de Roskilde (ROMU) Descobriram os restos de um esqueleto antigo corresponde ao que soe chamar “corpos do pântano” na Dinamarca perto dos restos de um machado de lítico e vários ossos de animais e cerâmicas, pistas que sugerem que essa pessoa foi sacrificada ritualmente há mais de 5.000 anos.
Pouco se sabe até agora sobre a suposta vítima, inclusive o sexo da pessoa e a idade na hora da morte. Mas os pesquisadores acham que o corpo foi deliberadamente colocado no pântano durante o Neolítico. "Essa é a fase inicial do Neolítico dinamarquês", disse o diretor da escavação Emil Struve, arqueólogo e conservador do ROMU. "Sabemos que as tradições sobre sacrifícios humanos datam de tão longe como isto, temos outros exemplos disso."
Dezenas de corpos dos chamados pântanos foram encontrados em todo o Noroeste da Europa, particularmente na Dinamarca, Alemanha, Holanda e Grã-Bretanha, onde sacrifícios humanos em pântanos parecem ter persistido por vários milhares de anos:“Em nossa área aqui, temos vários corpos de pântano diferentes” -disse Struve- "É uma tradição contínua que remonta ao Neolítico."
Ossos antigos
A equipe arqueológica da ROMU encontrou o último conjunto de ossos em outubro, antes da construção de um conjunto habitacional. O local, que agora foi drenado, era um pântano perto da cidade de Stenløse, na grande ilha da Zelândia e a noroeste da capital dinamarquesa, Copenhague. A lei dinamarquesa exige que os arqueólogos examinem todos os terrenos antes de serem construídos, e os primeiros ossos do corpo do pântano de Stenløse foram encontrados durante uma escavação teste no local, disse Struve.
Os arqueólogos vão agora escavar completamente o local na primavera, quando o solo se desgele após o inverno. As escavações iniciais revelaram os restos dos ossos de uma perna, uma pélvis e parte de um maxilar inferior com alguns dentes ainda presos. Outras partes do corpo possivelmente quedaram fora da camada protetora de turfa do pântano e não foram preservadas, observou.
Struve espera que o sexo do corpo possa ser determinado com base na pelve e que o desgaste dos dentes possa indicar a idade do indivíduo. Além disso, os dentes podem prover restos de DNA antigo, o qual pode revelar ainda mais sobre a identidade da pessoa.
Home de Tollund
Fonte: Live Science
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Em este sentido sendo que manha muitos fogares acordaram pela manhã, com a tradição de abrir os regalos de esta noite, nas diversas variantes com que a tradição se reveste em toda a Europa e além, desde o bruxa italiana Befana, aos carvoeiros míticos ou personagens tisnados de cinza vários (como o Olenztero basco, ou galego Pandigueiro ou Apalpador) do folclores europeu, ou já sob a fascia o mais globalizada do St Claus/Pai Natal. Ê um bom momento para deixar-vos aqui este pequeno documentário ao respeito
Trata-se da versão espanhola (infelizmente não topei a original) do documentário francês Qui veut brûler le Père Noël? "Quem quer queimar o Papai Noel?" dos realizadores Julien Boustani, Axel Clevenot o qual foi traduzido ao castelhano com um mais convencional titulo: "A Verdadeira História do Pai Natal".
o Père Noël executado em efígie no ano 1951 diante da porta da Catedral de Santo Benedito de Dijon
Partindo de esta anedota o filme oferece um repasso pela historia da Pai Natal, não, isento de algum excesso interpretativo em sue inicio, sobre tudo na parte que se refere a pré-história ré-cristã da celebre figura natalícia; algumas afirmações sobre Odhin como "proto-Pai Natal" são abundo mais que discutíveis (vid. embaixo sob a "re-paganização")
O filme amostra a origem e evolução da figura no imaginário europeu, passando desde o original santo grego, e a difusão de seu culto na Europa Medieval, assim como as suas transformações o ambivalente da sua presença em distintos períodos históricos: desde a modernidade a contemporaneidade. Permite-nos ademais uma infrequente oportunidade de ver ao historiador John Scheid, falando não da religião romana senão das suas lembranças infantis do Natal, como menino luxemburguês.
O documentário apresenta uma interessante perspetiva a este respeito da o que em termos "howsband-rangelianos" chamaríamos a "invenção da tradição", no que se mostra os distintos avatares das figura festiva de estea personagem no Imaginário desde múltiplos aspetos: Tanto as controversas relações com a ortodoxia religiosa, já for católica ou protestante, assim como os diversos fatores políticos que configuraram e reformulam a sua figura em distintos períodos históricos.
o Apalpadador vs. St. Claus, Galicola vs Coca-cola, ou a conflitual realidade da nossa glolocalidade atual
Algo especialmente interessante ao respeito e que frente a imagem dulcificada do Pai Natal atual o documentário não esquece alguns carateres mais inquietantes da figura tradicional como sua dobre natureza, não apenas como oferidor de prémios senão como punidor das crianças que fazem mal.
Já fora por mão própria ou a través de figuras sinistras como o Pedro o Preto neerlandês ou o figura germana do Krampus raptor de meninos/as, uma espécie de "Homem da Saca" demoníaco que sai nestas datas apanhar aos meninos que se portaram mal durante o ano.
"O Terror do Krampus" figura típica destas datas na Centro-Europa
Companhias monstruosas do Pai Natal que remitem a figuras como as das distintas mascaradas de Natal Alpinas ou datas próximas, que não deixam de ser mais que outro avatar das velhas mascaradas do ciclo invernal, como já observara o arqueólogo e historiador das religiões Martin P. Nilsson, em um interessante e extenso artigo intitulado "Studien zur Vorgeschichte des Weihnachtsfestes" , no que abandonado o seu âmbito de especialização usual na Grécia Antiga e Proto-histórica, investigava a pré-história antiga das costumes natalícias do folclore europeu
O Bispo Nicolas com seu cortelhol; a Nikoloweibl "A Nicolasa" -literalmente o Nicolau fêmea- figura feminina paredro do bispo, e os os demoníacos Buttnmadl "homens de palha"
As relações entre elas e o velho Klaus são diversas, desde uma separação clara entre ambas duas entidades, a uma evidente união solidária como acontece com os monstruosos Kramperl e Buttnmandl ("Homens de Palha") que processionam acompanhando ao Bisco St Nikolaus de brancas e longas barbas na localidade bávara de Berchtesgaden.
Outras figura embora fiquem independentes do Santo Bispo grego, conservaram algum aspeto ou pegada da sua associação a ele, como sucede com o transparente nome de os Klausen (os Klauses, e dizer "Nicolasinhos") que levam estes demos do selvagem no povo de Oberstdorf, localidade sita também na Bavária alpina.
Descoberta no final da década de 1990, a necrópole de Roissy (Val-d'Oise) é, com seus dois túmulos de carruagens e seus objetos de arte, um dos principais locais de conhecimento dos Parisii, o povo gaulês da segunda idade .du Fer, cuja principal fortaleza era Lutèce e controlava o curso médio do Sena, entre a Gália belga ao norte e a celta ao sul.
A qualidade e originalidade dos bronzes ornamentados desenterrados também o tornam um local de primordial importância para o estudo da arte celta e da civilização no seu conjunto. Esta necrópole e sítios contemporâneos semelhantes (Le Plessis-Gassot, Bouqueval, Gonesse, Nanterre, Bobigny, Saint-Maur-des-Fossés, etc.) colocam o problema da origem dos Parisii e inauguram um período de mudança marcado por transformações radicais tanto do ponto de vista social quanto econômico.
A última sexta-feira, 16 de dezembro, a Mão de Irulegi foi exposta aos moradores do Vale de Aranguren onde se topa o assentamento no que foi localizada.
Além disso, com motivo de isto proferiu-se uma charla palestra por parte do equipo de arqueólogos ocupados da intervenção arqueológica no jazigo assim como de Joaquin Gorrochategui, catedrático de linguística da Universidade do Pais Vasco.
A palestra tem por fim explicar os achádegos, avaliar a sua importância e transcendência, e esclarecer dúvidas sobre todas as questões relacionadas com o jazigo da Idade do Ferro escavado em Irulegi, algo muito necessário dado o ruído mediático e interesse geral gerado a raiz da saída a luz pública da descoberta da célebre mão epigrafada.
vista aérea do Dedalion da Ilha de Paros
relevo de Neon Phareron circa 400 a.C, Museu Nacional de Atenas
estela do tophet de Sulcis (Sardenha)
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As quinze contribuições que formam o volume marcam uma viragem no conhecimento não apenas da ilha senão também para uma melhor compreensão da variabilidade e complexidade desta particular prática votiva, que sublinha o destacado papel que guerra teve na Antiguidade.
O leitor encontrará pois importante contribuições sobre as quais seguir construindo o discurso sobre a dedicação de armas na Sicília e no âmbito Mediterrâneo antigo em geral.
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Preface
1. Fire rituals and the Indo-European heritage
2. Hearts in hearths: Ancestors and deities
3. Seasonality and fire festivals
4. Cremation and cultivation in the North
5. Fires from heaven: The links between East and West
6. The Indo-Iranian culture and its rituals of fire
7. Cremation, sacrifice and cosmogony in Hinduism
References
extensão geográfica máxima da Cultura de Przeworsk
Espolio funerario das tumbas 21 de Kleinheide-Guryevsk e 269 de Dollkeim-Kovrov
Apenas se observam em Lituânia enterramentos com cães mas num período muito mais tardio e vinculado a influencia vikinge já, prolongando-se logo ate finais da Idade Media. Assim o príncipe lituano Kęstutis fora cremado em 1382 junto com vários cavalos, pássaros e cães. Uma multiple sacrificio que recorda na sua fastuosidade ao da tumba Rickeby na Suecia. Em estes casos parece vincular-se o sacrifício de animais com o status do defunto que é recebente de tales oferendas.
Na zona Escandinávia foram igualmente testemunhados enterramentos com caos durante o mesmo período (s. V-VIII) e sobre tudo já durante a época viking. Na escandinava predominam os enterros com cães junto ao ritual de cremação durante o período vendel (pré-viking), mas focados geograficamente num inicio na zona Central da Suécia, posteriormente expandidos também a zonas mais ao Norte como Finlândia. Embora durante a época das migrações no entanto apenas se testemunhou um único enterramento com canídeo junto a um defunto.
restos de canídeos da necrópole Valsgärde (Uppland, Suecia)
Tudo parece indicar que não foi precisamente ate a fase Vendel (550-793), sobre tudo a meados do s. VI, que se estendeu o ritual de enterramento com cães, predominando em ele as cremações, ainda que sem exclusividade na associação, sendo possível também topar canídeos junto a cadáveres inumados. Não há esquecer que durante o período vendeliano a Suécia teve importantes relações comerciais e contactos com a zona centro-europeia tanto merovíngia como saxã.
Ao mesmo tempo no oriente de Europa parece ter-se difundido o costume do enterramento com cães, aparecendo não apenas entre indivíduos varões senão também em algumas ocasiões entre mulheres, como no caso de uma tumba do s. XIII de Plotiste (Chequia) no que figuram cremadas 3 mulheres e um cão, ou de uma tumba de ou Illington (Inglaterra) onde apareceu cremado um bebe junto com um cachorro. No entanto a cremação parece retroceder frente a uma tendência maioritária a inumação.
Na maioria das vezes, os cães são enterrados um a um, geralmente acompanhando uma única pessoa, embora, como já vimos, haja exceções, e em ocasiões se enterrem vários indivíduos com um mesmo cachorro, o qual coincide com padrão observado em Dollkeim-Kovrovo era muito frequente. Ainda que apareçam em ocasiões enterros de cães associados a mulheres e meninos (nos quais podaríamos supor uma questão de status adscrito) o mais frequente e que este ritual se vincule prioritariamente a enterramentos masculinos, que normalmente soem também conter armas e itens de prestígio, como espadas. No século V e VI este tipo de enterramentos soem concentrar-se na zona de expansão e povoamento dos lombardos (entre o Alto Elba e o Danúbio) e na área merovíngia sobre tudo no Norte na cunca do Reno.
Nos enterramentos do âmbito germânico dominam enterros com armas como scramaxes e lanças, ao igual que topamos nas tumbas Kleinheide-Guryevsk e Dollkaim-Kovrov. É difícil dizer se a presença das armas pretendia enfatizar a pertença do falecido a uma determinada casta/estrato militar, mas parece que a presença de cães nestas sepulturas deve ser considerada também do ponto de vista do "caráter militar" de estas tumbas
É bem conhecido o tema da sociedades guerreiras do mundo indo-europeu e germânico, e de como seus membros podiam metamorfosear-se e/ou adquirir as características do lobo e outros animais selvagens, ao entrar em êxtase durante os seus rituais guerreiros. Igualmente lobisomens são bem conhecidos no folclore de vários povos europeus, Olao Magno no século XVI evidencia crenças de este tipo para a Prússia, Lituânia e a Livónia bálticas, onde ainda se testemunham rituais peculiares relacionados como o folclore de estes seres como o celebre caso do Velho Thiess, lobishome processado pela inquisição, que tão bem foi estudado pelo historiador italiano Carlo Ginzburg
Além da escandinavia também habia “lobos/cães-guerreiros” entre outras tribos germânicas, como evidencia Paulo Diacono entre os lombardos, que figuravam nas sua tropas a existencia de guerreiros com cabeça de cão (Hist. Long, I, 11), o qual aparente descreve o usso de máscaras de cachorro, similares ao heraldo de pele de lobo que os romanos toparam entre os celtiberos ao assediar Segeda ou aos bersekhir escandinavos. O próprio nome antigo dos lombardos Vinnili segundo Samson poderia ter o significado original de os "cães loucos", o qual nos levaria ao ámbito da fúria guerreira incontível dos guerreiros-lobo.
“Essas pessoas, aparentemente, lobisomens. Afinal, os citas e helenos que vivem na Cítia dizem que uma vez por ano cada Neuros se torna um lobo por vários dias e depois retorna ao seu estado anterior novamente” (Herod. Hist, IV.105).
"Evantes, o qual merece credito entre os autores da Grécia, escreve que os arcádios conta que um da família dum tal Anto, elegido a sortes entre o povo foi levado a uma lagoa da região, e trás pendurar seus vestidos em uma azinheira, vota-se a nadar e se vai a paragens ermos e transformando-se lá em lobo se une com outros da mesma espécie durante nove anos. E acrescentam que, sempre que se afaste dos homens, volve a mesma lagoa e após cruza-la recobra sua forma humana, engadindo a seu aspeto os nove anos de velhice, e mesmo recupera a própria roupa que lá deixara" (Plinio, N.H. VIII.34)
"Varrão [...] relata não menos incidíveis [...] e também sobre arcádios que, trás vota-lo a sortes, cruzavam a nado uma poça e na outra beira tornavam lobos e viviam entre as bestas em lugares solitários da região. Mas se não comiam carne humana, após cruzar ao cabo de nove anos, recuperavam sua forma humana. Mesmo este autor mencionou que um tal Demeneto que participou no sacrifício de um jovem os arcádios levaram a cabo em honor do Zeus Liceu, se transformou em lobo. Aos dez anos recuperou a sua forma própria e treinou no boxeio, conseguindo vencer nos jogos olímpicos." (Agust. C.D. XVIII. 17)
Em este sentido é interessante por como contraexemplo a comparação com a história de transformação lobuna que dentro do Ciclo dos Volsungos/Nibelungos sofrem os os heróis Sigmund e Sinfjötli (pai e filho) durante a educação como guerreiro do mais jovem de eles:
"Um dia mentes caminhavam pela bosque em busca de presas, toparam uma morada, na qual durmiam dois homens com grandes braçais de ouro. Eram vítimas de uma triste fada, pois sobre suas cabeças penduravam peles de lobo, que podiam quitar-se apenas um de cada dez dias. Ambos eram filhos de rei. Signmund e Sinjtöldi colheram as peles e as pusera, mas como não perderam seu encanto, não puderam jà tira-las de sim. Os dois empeçaram a ouvear como lobos, mas ambos dois compreendiam o sentido do ouvear do outro.
Se adentraram na fraga, e cada um tomou um caminho. Mas antes de separar-se combinaram em que atacariam apenas se viam sete homens, nem um mais, e que se um estava em perigo ouvearia forte [...] Sinfjötli encontrou-se com 11 homens, os atacou e consegui mata-los a todos
[...] Traz de isto se dirigiram a uma fossa e permaneceram lá até que puderam quitar as peles de lobo. A colheram e tiraram com elas ao fogo para que não voltaram danar a ninguém. Sob esse monstruoso disfarce cometeram numerosos crimes no reino de Siggeir. E como Sinfjötli, já era maior Signmundr decidiu que já estava temperado para executar a vingança." (Volsunga Saga, VIII)
Artigo:
Alguma bibliografia complementar:
Díaz Vera, J.F (trad.) (1998): Saga de los Volsungos. Gredos.Madrid
Lozano Gómez, F. (2008): "Los devoradores de hombres el culto a Zeus Liceo y la licantropía en Arcadia" in: Ferrer Albelda, E Escacena Carrasco,J. L. y Mazuelos Pérez (edits): De dioses y bestias: Animales y religión en el Mundo Antiguo Universidad de Sevilla. PDF
Fedele, A (2022) "Dog’s burying in Lombard cemeteriesduring the period spanning the 5th to the 7th centuries CE. An interpretative reading of the ritual trough the different funeral spaces" Oliveira, A.F da Silva, Coelho, A, Madruga; José Simões, J. & De Sousa, S. R., Vieira (edits.) Juvenes. The Middle Ages seen by young Researcher. Publicações do Cidehus, 2022 DOI: 10.4000/books.cidehus.18988
Gräslund, A. S. (2004): Dogs in graves – a question of symbolism? in: PECUS. Man and animal in antiquity. Proceedings of the conference at the Swedish Institute in Rome. Swedish Institute in Rome, Roma. pp. 167-176 PDF
Hollinger, Ch. (2019): "Ein Bildzeugnis germanischer Maskenkrieger aus Vindonissa" Gesellschaft Pro Vindonissa Jahresbericht 2018 pp. 3-17 PDF
Kontny, B. (): "Przeworsk culture society and its longdistance contacts, AD 1–350" in: Urbańczyk, P.: Polish Lands from the First evidence of human presence to Early Middle Ages The Past Societies Vol. 4. pp. 163-216 PDF
Nichols, Chr, (2020): "Domestic dog skeletons at Valsg¨arde cemetery, Uppland, Sweden: Quantification and morphological reconstruction" Journal of Archaeological Science DOI: 10.1016/j.jasrep.2021.102875
Peralta Labrador, E. (1990): "Cofradias guerreras indo-europeas en la España Antigua" El Basilisco Nº 3 pp. 67-66 PDF
Peralta Labrador, E. (2000) Los Cantabros antes de Roma. RAH. Madrid.
Samson V. (2011): Les Berserkir. Les guerriers-fauves dans la Scandinavie ancienne, de l’âge de Vendel aux Vikings (Vie — XIe siècles). Presses Universitaires du Septentrion, Volleneuve d’Ascq. DOI: 10.4000/books.septentrion.46376
Strehlau, H. (2018): Animals in burial contexts An investigation of Norse rituals and human-animal relationships during the Vendel Period and Viking Age in Uppland, Sweden. Tese de Mestrado em arqueologia. Universidade de Uppsala PDF
Tenreiro-Bermúdez, M. & Moya-Maleno, P.R. (2018): “Sacrifício, Circunvalação e Ordálio na Hispânia Céltica: uma aproximação em longue durée à ritualidade do Espaço e do Tempo” Tempo, Revista de História Nº 3 24/3 pp. 652-686 DOI: 10.1590/tem-1980-542x2018v240313