Internet Archaeology Nº 67 - 2024

Internet Archaeology 

Nº 67 - 2024 

INDEX

The Agency of Civilians, Women, and Britons in 

the Public Votive Epigraphy of Roman Britain

Charlotte A. Root, Janet E. Kay, Noah Kreike-Martin, 

Cathleen Weng, Heather Madsen and Rhiannon Pare

The Pulborough Gold Torc: a 4th to 3rd century BCE 

artefact of European significance

Sophia Adams, Paul Craddock, Duncan Hook, 

Susan La Niece, Nigel Meeks, 

Daniel O'Flynn & Laura Perucchetti

Beyond Abandonment: Diachronically Mapping the 

Transformation of Domestic Sites in Rome 

and its Environs (1st-7th centuries CE)

Tyler Duane Johnson

Open Archaeology, Open Source? Collaborative practices 

in an emerging community of archaeological software engineers

Zachary Batist and Joe Roe

Excavations at the Late Bronze Age site of Erimi-Pitharka, 

Cyprus (2022-2023 seasons): Regional production 

and storage in the Kouris Valley

Lærke Recht, Katarzyna Zeman-Wiśniewska 

& Lorenzo Mazzotta

Digitally Enlightened or Still in the Dark? Establishing 

a Sector-Wide Approach to Enhancing Data Synthesis 

and Research Potential in British Environmental 

Archaeology and Beyond

Tina Roushannafas, Polydora Baker, Gill Campbell, 

Emma Jenkins, Jen Parker Wooding, Ruth Pelling, 

Marc Vander Linden, Fay Worley and Anwen Cooper

Debating AI in Archaeology: applications, 

implications, and ethical considerations

Martina Tenzer, Giada Pistilli, 

Alex Brandsen & Alex Shenfield

'All this in their ignorance they called civilisation': 

Analysing the Relationship between Nationalism 

and the Display of Roman Archaeology in 

Britain's National Museums

William Givens

A Protocol for When Social Media Goes Private: 

Studying archaeological or heritage discourses 

in closed Facebook groups

Katherine Davidson, Shawn Graham 

& Damien Huffer

The Ashwell Project: creating an online geospatial community

Alphaeus Lien-Talks

Behind Closed Doors: The Human Remains 

Trade within Private Facebook Groups

Shawn Graham, Katherine Davidson 

& Damien Huffer

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A Mulher na Antiguidade - Livro

Frauenwelten in der Antike

Späth, T., & Wagner-Hasel, B. (2000): Frauenwelten in der Antike. Geschlechterordnung und weibliche Lebenspraxis. Metzler Verlag. Stuttgard.  ISBN: 978-3-476-01677-5  DOI: 10.1007/978-3-476-03779-4

Sinopse  

A obra estuda os modos de vida femininos nas culturas grega e romana do Mediterrâneo antigo destde o período grego arcaico até a Antiguidade Tardia. 

Os autores examinam, entre outras coisas, as práticas de culto feminino, as formas de casamento, o mundo do trabalho, a atividade literária e científica das mulheres, o significado do erotismo, da sexualidade e da ação feminina na política.

INDEX

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Disponivel em: Frauenwelten in der Antike

Economia, Poder e Guerra , Arqueologia e Gênero

Von wirtschaftlicher Macht 
und militärischer Stärke

Fries, J.E. & Ulrike Rambuscheck, U. (eds.) (2009): Von wirtschaftlicher Macht und militärischer Stärke. Beiträge zur archäologischen Geschlechterforschung. Bericht der 4. Sitzung der AG Geschlechterforschung auf der 79. Jahrestagung des Nordwestdeutschen Verbandes für Altertumsforschung e.V. in Detmold 2009. Frauen – Forschung – Archäologie Vol. 9. Waxmann. Münster ISBN: 978-3-8309-7491-8

Sinopse  

Os papéis económicos e militares das mulheres na antiguidade e na pré-história são diversos: o espectro abrange desde agricultores neolíticos até rainhas helenísticas, desde estalajadeiros de Pompeia até caçadoras da Austrália, desde antigos generais até mulheres locais que se casaram com soldados romanos. 

Este volume da série Mulheres - Pesquisa - Arqueologia trata de dois temas que à primeira vista não têm muito a ver um com o outro. Mas sem poder económico não há força militar.

Do poder econômico e da força militar. As contribuições de este volume surgiram das palestras da 4ª reunião do Grupo de Trabalho de Pesquisa de Gênero, que ocorreu na conferência da Associação do Noroeste da Alemanha para Pesquisa de Antiguidade em Detmold em 2009

   

INDEX

Vorwort

I. Wirtschaft

"... und Eva spann ..." - Zur Urgeschichte der geschlechtlichen Arbeitsteilung in arbeitswirtschaftlicher Perspektive

Tim Kerig

Alters- und geschlechtsspezifische Zuweisung von Hand- 

und Hauswerk im frühen Mittelalter nach Aussage von 

Werkzeug und Gerät aus Gräbern der Münchner Schotterebene

Doris Gutsmiedl-Schümann

Wirtinnen und Barmädchen - Geschlechterrollen 

in der römischen Gastronomie

Anna Kieburg

Oikos, Prestige und wirtschaftliche Handlungsräume 

von Argeadinnen und hellenistischen Königinnen

Sabine Müller

Polygynie als Faktor sozioökonomischer Differenzierung 

in vorindustriellen Gesellschaften - Zwei ethnographische 

Fallbeispiele und die Problematik der archäologischen 

Quellen der vorrömischen Eisenzeit

Jochen Brandt

"Hunting is hard work" - Tierische Beutebeschaffung 

australischer Aborigines-Frauen im Visier der Forschung

Sibylle Kästner

II. Militär

Soldatenehen und ihre Bedeutung für 

den Romanisierungsprozess

Yvonne Schmuhl

Virtus feminarum - Antike Herrscherinnen im Krieg

Peter Emberger

Das römische Frauenideal und die Vorstellung 

von weiblichen Kämpfern

Dorit Engster

  

   

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+INFO em: Von wirtschaftlicher Macht & militärischer Stärke

Praehistorische Zeitschrift Nº 99/2 - 2024

Praehistorische Zeitschrift 

Nº 99/2 - 2024

INDEX

An experimental approach to the study of amber processing 

in the Neolithic: technical analysis of the Siliņupe amber 

assemblage, 4th mill. BC, Latvia pp. 459-478

Agnese Čakare

Six feet under – the Funnel Beaker megalithic 

graves under the Ahlen-Falkenberger Moor, 

Germany pp. 479-528

Anja Behrens, Moritz Mennenga, Steffen Wolters, 

Annette Siegmüller, Martina Karle, Piere Leon Frederiks

Mortuary palisades, single graves and cultural admixture: 

The establishment of Corded Ware culture on the 

Jutland Peninsula pp. 529-590

Simon K. Nielsen, Niels N. Johannsen

From the source to the sea − A regional study of Bronze 

Age depositions from eastern Funen, Denmark pp. 591-654

Lise Frost, Malene Refshauge Beck

The Evil Twin: Older Bronze Age Ceramic Typology 

of the Nordic Circle pp. 655-678

Stefanie Schaefer-Di Maida

Votive, Spielzeug, Gussformen, oder …? Zu den bronzezeitlichen Miniaturgefäßen in Istrien (Kroatien) pp. 679-701

Anja Hellmuth Kramberger

Exploring the chronostratigraphy of a Bronze Age 

settlement through core drilling pp. 702-733

Marian Adrian Lie, Alexandra Găvan, 

Tobias L. Kienlin, Astrid Röpke, 

Mirijam Zickel, Tanja Zerl

Inside or outside the house? On the spatial organisation 

of plant-related activities at the Late Bronze Age 

settlement of Dobbin 27, northern Germany pp.734-746

Merle Oelbüttel, Dragana Filipović, 

Jutta Kneisel, Wiebke Kirleis

A View to a Kilt – The Late Bronze Age Aegean Costume 

in the Context of Social and Cultural Changes pp. 747-781

Filip Franković

Where are the missing boatyards? Steaming pits 

as boat building sites in the Nordic Bronze Age 

pp. 782-807

Johan Ling, Mikael Fauvelle, Knut Ivar Austvoll, 

Boel Bengtsson, Linn Nordvall, Christian Horn

Nachruf

Ein Nachruf auf Prof. Dr. Otto-Herman Frey (1.9.1929–4.4.2023) 

aus Sicht der slowenischen Archäologie pp. 808-812

Mitja Guštin

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Pré-história de Escocia - Livro

The Early Prehistory of Scotland

Pollard, T. & Morrison, A. (1996): The Early Prehistory of Scotland. Edinburgh University Press. Edinburgo. ISBN: 0 7486 0677 7 DOI: 10.1515/9781474471725

Sinopse  

Reunindo os últimos trabalhos sobre o Mesolítico na Escócia e no Norte da Inglaterra, esta é uma reavaliação fundamental da pré-história inicial dos principais pesquisadores da área. 

Baseado firmemente em evidências arqueológicas de escavações recentes, este importante livro também inclui trabalhos sobre o contexto ambiental.

INDEX

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Disponível em: The Early Prehistory of Scotland

Os machados de Jade Alpino - Documentario

Ao longo do 5º milénio e parte do 4º milénio AC, a Europa Neolítica foi afetada pela circulação de grandes machados de jade polidos (jadeitita, onfacitita e eclogita). A extensão desta rede de troca atinge 3.500 km de oeste para leste e mais de 2.000 km de norte para sul. 

Em 2003, os investigadores do CNRS identificaram a origem destes preciosos machados de rocha nos Alpes italianos, particularmente no maciço do Monte Viso entre 1.700 e 2.400 m acima do nível do mar Este documentário traça a descoberta de pedreiras alpinas e as condições de produção destes machados excecionais durante as expedições sazonais. 

As razões profundas deste interesse particular pelos jades alpinos durante o Neolítico podem ser encontradas nas desigualdades sociais e nos rituais religiosos, no controlo dos objetos sagrados reservados à elite. Esta é certamente a razão pela qual estes extraordinários objetos chegaram à Bretanha a oeste, à Irlanda, à Escócia e à Dinamarca a norte, à Bulgária e ao norte da Grécia a leste, à Sicília a sul, num sistema de crenças religiosas partilhadas por toda a a Europa atual.~

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Ecologia de uma Ferramenta

Ecology of a Tool

Perequin, P.,  Petrequin, A.M, & Pelletier-Michaud, A. (2020): Ecology of a Tool: The Ground Stone Axes of Irian Jaya (Indonesia). Archéo Logiques Series. Oxbow Books. Oxford.  ISBN: 9781789253863

Sinopse  

A Nova Guiné, e especialmente a Papua Nova Guiné, é o último país do mundo onde os etnólogos puderam observar de perto, filmar e fotografar toda a cadeia de produção de ferramentas de corte de pedra polida, desde a extração da pedreira até à utilização da ferramenta acabada. 

A investigação sobre as lâminas polidas de Papua evoluiu ao longo dos anos, acompanhando as mudanças nas filosofias e nas agendas de investigação. Embora seja claro que foi recolhida uma quantidade excecional de informação, esta permanece centrada naquela pequena parte das Terras Altas onde as condições para a pesquisa de campo eram mais agradáveis ​​do que em qualquer outro lugar. Esta apresentação dos eixos de Irian Jaya aborda, portanto, um tema que permanece em grande parte inexplorado. 

Até agora, a investigação sobre ferramentas de pedra na Nova Guiné seguiu uma abordagem antropocêntrica, na qual as ferramentas são vistas mais como vetores de trocas sociais do que como meios de atuar sobre o ambiente. Aqui, as lâminas de pedra polida são colocadas no centro do mundo, entre, por um lado, o ambiente natural transformado, e, por outro, o ambiente social e económico. Esta abordagem permite sugerir novos caminhos de inferência em arqueologia, bem como testar e abandonar os existentes. 

Neste volume, a lâmina de pedra é considerada um ser vivo, existindo em equilíbrio dentro do seu biótopo. Esta ideia não está muito distante das crenças dos agricultores Irian Jaya, para quem a vida anima certos objetos da sua cultura material. cabo é descritas, definidas e estudadas juntamente com as zonas extrativas e as áreas de difusão e utilização da sua produção. 

As diferentes tendências em cada área de produção e troca de lâminas polidas também são observadas. Por fim, conclui com uma discussão sobre o potencial etnoarqueológico destas observações contemporâneas.

  

INDEX

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+INFO sobre o livro em: Ecology of a Tool

Irlanda Pagã - Livro

PAGAN IRELAND

Waddell, J. (2023): Pagan Ireland. Ritual and belief in another world. Wordwell. Dubin. ISBN: 978-1-913934-92-7

Sinopse  

A Irlanda Pagã é um estudo abrangente que se baseia em evidências arqueológicas e culturais para abordar a difícil questão de quais as crenças que podem estar por detrás de certas práticas rituais. Por vezes é possível fazer uma suposição plausível sobre o que podem ter sido. 

Uma multiplicidade de fenómenos sagrados fazia parte da experiência quotidiana, com paisagens e objetos a conterem significados sobrenaturais. A adoração do Sol está registada ao longo da pré-história e é aparente não só em locais famosos como Newgrange, mas também em imagens gravadas em ouro e bronze ao longo do tempo. O grande disco do Sol viajava pelo céu diurno e, à noite, acreditava-se que descia sob a terra a oeste, atravessando um misterioso submundo, para surgir novamente a leste. 

Cerimónias funerárias, simbolismo solar, trabalho mágico em metal, uma crença duradoura no círculo cósmico, ritos de fertilidade, adoração de ídolos e muito mais faziam parte de uma grande tapeçaria pagã. A veneração dos antigos deuses sobreviveu até aos tempos cristãos. 

Os arqueólogos encontram frequentemente evidências intrigantes de atividades rituais e a Irlanda Pagã explora uma riqueza dessas descobertas. Esta obra é um levantamento dos muitos rituais e crenças que foram elementos de vital importância da vida na Irlanda antiga ao longo de vários milhares de anos, a partir de 4000 a.C.

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Os Celtas e o Cavalo - Livro

Les Celtes et le cheval

Warmendol, E. & Cae-Van, J. (edS.) (2020): Les Celtes et le cheval. Archéologie et mythologie (de l'âge du Bronze à l'époque contemporaine): Actes des journées de Contact de la Société Belge d'Etudes Celtiques des 31 mars 2018 et 23 mars 2019 à Bruxelles. Carnyx Vol. 1, Libramont, Musée des Celtes & SBEC ISBN: 978-2-87285-192-8

Sinopse  

Esta publicação reflecte o diálogo entre diferentes disciplinas (arqueologia, epigrafia, linguística, mitologia, zoologia, etc.) que trabalham pela mesma causa: a compreensão dos celtas e a sua visão do cavalo. 

Sublinhemos que este animal emblemático conseguiu deixar a sua marca nas populações da Idade do Ferro: enterrado com certos falecidos em Yorkshire, figurado em moedas, fantasiado através dos traços de uma deusa que leva o seu nome, etc. 

A sua influência abrange o tempo, desde os antepassados ​​dos celtas na Idade do Bronze, passando pelos celtas insulares da era medieval e até ao folclore recente das Ilhas Hébridas.

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Pode que também te interesse: O Heroi e o Cavalo Demoniaco

ACTA PALAEOHISPANICA XIV - 2023

PALAEOHISPANICA 

Nº 23 - 2023

Actas XVI Coloquio de Lenguas 

y Culturas Paleohispánicas   
  

INDEX

Presentación pp. l 13-14

Francisco Beltrán Lloris, Carlos Jordán Cólera, 

María José Estarán Tolosa, Ignacio Simón Cornago

La péninsule Ibérique dans les réseaux de la Protohistoire.

 Introduction au XIVe Colloque des Langues et 

Cultures Paléohispaniques pp. 15-24

Coline Ruiz Darasse

Conexiones Atlánticas

Interactions culturelles protohistoriques en Europe atlantique: 

perspective générale de la Bretagne à la Galice. pp. 27-46

Antoine Dumas

Contactos lingüísticos vascónico-célticos: 

¿fenómenos de substrato? pp. 47-62

Juan Luis García Alonso

La inscripción musiva de Andelo: nuevos planteamientos 

pp. 63-74

Eduardo Orduña Aznar

Para uma reinterpretação de REV(V)E no contexto da 

realidade indoeuropeia ocidental pp. 75-89

José Cardim-Ribeiro

   

Conexiones Peninsulares

Panorama de los iberos del Sur. A propósito del 

territorio sudoccidental de los iberos pp. 93-114

Arturo Ruiz Rodríguez

Epigrafía funeraria de territorio oretano pp. 115-134

Eugenio Ramón Luján Martínez, Aránzazu López Fernández, 

Esteban Ngomo Fernández

Los materiales antroponímicos del sur de la península 

ibérica en la Antigüedad pp. 135-149

José María Vallejo

Das keltiberische Lexikon pp. 151-164

Dagmar Wodtko

The place-name Τουκρίς in Hispania Tarraconensis 

(Ptol. II, 6, 55) pp. 165-172

Alexander Falileyev

  

Conexiones Mediterráneas

Griegos e íberos en contacto. El testimonio de

las inscripciones griegas pp, 175-189

María Paz De Hoz García Bellido

Ensérune: un bilan et nouvelles perspectives de 

recherches pp. 191-204

Philippe Boissinot, Coline Ruiz Darasse

Los iberos en la Cerdanya: arqueología y epigrafía 

pp. 205-224

Joan Ferrer i Jané, Oriol Olesti

Alfabetismo y romanización en la Hispania Citerior 

(II-I a.E.) pp. 225-247

Borja Díaz Ariño

Oram eam in universum originis Poenorum. 

La latinización del litoral hispano-fenicio pp. 249-263

Javier Herrera Rando 

  

Novedades Epigráficas

La inscripción vascónica de Irulegi 

(Valle de Aranguren, Navarra) pp. 267-293

Mattin Aiestaran De la Sotilla, 

Joaquín Gorrochategui, Javier Velaza Frías

Nouvelles inscriptions ibériques sur céramique de 

Pech Maho (Sigean, Aude, France) pp. 295-310

Noemí Moncunill Martí, Eric Gailledrat, 

Joaquín Gorrochategui, Joan Ferrer i Jané

Cinco inscripciones ibéricas nororientales sobre plomo 

halladas en contextos urbanos (Castellet de Banyoles 

y Masies de Sant Miquel) pp. 311-238

Joan Ferrer i Jané, Joan Sanmartí, Rafel Jornet, 

Jordi Morer, David Asensio, Jaume Noguera

  

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Redes e Mobilidade entre Britania e a Gália

Iron Age Chariot Burials in Britain and the Near Continent

Anthoons, G. (2021): Iron Age Chariot Burials in Britain and the Near Continent: Networks of mobility, exchange and belief in the third and second centuries BC. BAR British Archaeological Reports British Series Vol. 666. BAR Publishing. Oxford. ISBN: 9781407316840

Sinopse 
Os enterramentos de carruagens britânicas, concentrados sobretudo em East Yorkshire, revelam uma forte ligação com a Europa continental, o que levou alguns estudiosos a acreditar que este rito funerário foi introduzido pelos imigrantes do norte da Gália. 

Outros estudiosos não aceitam a migração como a principal explicação para as mudanças culturais e defendem que novos ritos e costumes também podem ser adotados através de redes sociais que muitas vezes se estendem por grandes distâncias. Para determinar qual o modelo que melhor explica a introdução de novos ritos funerários em East Yorkshire no século III a.C., este livro descreve as semelhanças e diferenças entre os enterramentos de carruagens britânicos e os dos enterramentos de carruagens contemporâneos no norte da Gália. 

A comparação mostra que as redes de elite, e possivelmente as redes religiosas, estão na base do surgimento de novos ritos funerários em East Yorkshire. Este livro também discute vários tipos de contactos de longa distância que podem criar e manter redes sociais.

INDEX

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+INFO sobre o livro em: Iron Age Chariot Burials