Tartessos and the Phoenicians
in Iberia
in Iberia
Celestino, S. & López-Ruiz, C. (2016): Tartessos and the Phoenicians in Iberia. Oxford University Press. Oxford ISBN: 978–0–19–967274–5
Sinopse
Dotada de uma riqueza extraordinária em metais e estrategicamente posicionada entre as rotas comerciais do Atlântico e do Mediterrâneo na época da expansão colonial grega e fenícia, Tartessos floresceu no século VIII A.C. Tartessos tornou-se uma cultura urbana alfabetizada e sofisticada no sudoeste da Península Ibérica (hoje Espanha e Portugal), enriquecida por contactos comerciais com o Egeu e o Levante desde pelo menos o século IX.
Na sua cultura material (arquitetura, bens funerários, santuários, artes plásticas), vemos como elementos nativos se combinaram com inovações “orientais” importadas introduzidas pelos fenícios. Historiadores da categoria de Heródoto e Tito Lívio, geógrafos como Estrabão e Plínio, periploi grego e púnico e talvez até textos fenícios e hebraicos, testemunham o poder, a riqueza e a proeminência desta civilização mediterrânica mais ocidental.
Os arqueólogos, por sua vez, demonstraram a existência de uma sociedade fascinante e complexa, com fortes raízes locais e um brilho internacional. No entanto, por razões ainda misteriosas, Tartessos não atingiu um período "clássico" como o fizeram as suas culturas emergentes ao mesmo tempo (etruscos, romanos, gregos).
INDEX
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