membros de uma tribo melanésia atual |
Univ. of Cambridge
Reseach News
A mudança linguística entre os nossos devanceiros pré-históricos surgiu através da chegada de homens imigrantes -em vez de mulheres a novos assentamentos, segundo uma nova investigação.
A afirmação foi feita por dois académicos da Universidade de Cambridge, Peter Forster e Colin Renfrew, num informe que foi publicado em Science o 9 de Setembro.
Eles estudaram os casos de marcadores genéticos (o cromosoma Y masculino e feminino DNA mitocondrial) de vários milhares de pessoas em comunidades de todo mundo que pareciam mostrar a nível mundial o xurdimento de uma transmissão especifica de sexo da língua.
Desde escandinavos Viquingues que transportaram, sequestrando-as, mulheres britânicas à Islândia - ate tribos africano, da Índia e da Polinésia, disto xurdiu um estandar que parece mostrar que a chegada dos homens a determinadas localizações geográficas -, quer através de dispersão agrícolas ou como resultado da chegada de forças militares - pode ter um impacto significativo sobre o idioma que é falado ali.
O Professor Renfrew disse: "Pode ser que durante os episódios de colonização por agricultores que emigraram, os homens superaram às mulheres em geral nos primeiros grupos chegados e precisaram tomar mulheres de comunidades locais.?"
"Quando os pães tendem diferentes origens linguísticas, pose-se adotar a língua do pai, que é dominante no grupo familiar."
O Dr Forster, do Murray Edwards College, também apontou ao feito de que os homens têm uma maior variedade de filhos que as mulheres - são mais prováveis de ter filhos com mães diferentes do que vice-versa. Isto foi registado tanto em tribos pré-históricas, como dos séculos 19 e 20, nos esquimós de Groenlândia e em figuras históricas como Genghis Khan, que se acha que foi pai de centos de crianças: De facto, o seu cromossoma Y esta presente a 0,5 por cento da população mundial masculina atual
Cecais o exemplo mais destacada da tendência sexual ao cambio de idioma com todo venha dum estudo genético sobre o encontro pré-histórico entre os polinésios que se estavam a expandir com os melanésios residente en Nova Guinea e nas vizinhas Ilhas do Almirantado. A costa de Nova Guineia contém recunchos de língua polinésias separadas por áreas melanésias. O nível de mtDNA polinésio (40-50%) é semelhante nestas áreas, com independência da linguagem falada, mentres que o cromossoma Y se correlaciona fortemente coa presença de línguas polinésias
Estudos anteriores mostraram resultados similares no subcontinente índio entre os falantes do tibetano-Burmano e entre os imigrantes falantes de línguas indo-europeias, em oposição ás línguas indígenas dravídicas
Em América, a substituição linguística no curso de dispersão da agricultura foi também postulada topando-se unha correlação coa a família de línguas uto-azteca.
A isto Forster engade: "Seja-mos europeus, índios, chineses e outros idiomas, a expressão "língua materna" e o seu conceito está bem inserida na imaginação popular - quiçais esta seja a ração pola que durante tantos anos o papel dos pais, ou, mais provavelmente, grupos específicos de homens de êxito, na determinação cambia linguagem pré-histórica não foi reconhecido polos geneticistas."
"As mulheres pré-históricas possivelmente adotaram mais prontamente a língua dos homens imigrantes, sobretudo se esses recém chegados trouxeram consigo proezas militares ou um elevado status associados com a agricultura ou metalurgia."
"Estamos muito agradecidos a todos aqueles milhares de pessoas em todo mundo que participaram nas provas de ADN ancestral e, assim, contribuíram a nossa investigação."
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