Montero Herrero, S., El Emperador y los ríos. Religión, ingeniería y política en el Imperio Romano. UNED, Madrid, 2012 360pp. ISBN: 978-84-362-6394-7
Sinopse
A obra examina por primeira vez a relação dos imperadores romanos, os rios do Império no eido da religião. Na primeira parte, após um exame da natureza sagrada dos rios, bem como dos tratados de paz assinados nas suas margens, destacam-se os esforços da administração romana para impor seu domínio sobre as águas e a consideração de sacrilégio que sempre merecerão as obras de engenharia hidráulica.
Na segunda parte atende-se as diversas formas de cruzar o rio pelo imperador e seu exército, levados pelo temor indisposição divindade fluvial, o que suscita a aparição de visões e prodígios. O passo constituía uma prova da legitimidade da conquista e do poder, e é por isso que muitas vezes ele será usado pela oposição política. Finalmente, em uma terceira parte, são analisados dois casos particulares: as relações de poder imperial com o Tiber e o Nilo.
O diferente caráter que teve em Roma a crescida dos rio romano e egípcio destaca o confronto entre a sua interpretação em clave natural ou religiosa e, em qualquer caso, o envolvimento contínuo de ambos deuses-rio na política romana
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