Investigando a Memoria Historica e Cultura da Roma Antiga
As memórias não são estáveis, mas mudar com o tempo. Isto é verdade não só de memórias autobiográficas para eventos do nosso passado, mas também para as memórias coletivas das culturas. Reunindo várias abordagens, incluindo das ciências sociais e da neurociência. O Prof Dr. Karl Galinsky e seus colegas lançar luz sobre a variabilidade de memórias que caracteriza a Roma antiga
Que todos nós sabemos conhecemos em nossas vidas, e na história, em geral, não e questao somente fatos e eventos, senao sobre tudo de que é o que fazer-mos com eles e como nos lembramos deses fatos, e dos diversos jeitos em que esas memorias moldam mesmo a nossa propria identidade.
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Como é que esse processo funciona exatamente em os indivíduos, os grupos, as nações e culturas? Tais questões e a preocupação resultante sobre memória têm estado na vanguarda da discussão e pesquisa nos últimos 30 anos nas ciências sociais e humanas, nos mídia e, por uma coincidência fortuita (se não convergência), na neurociência e neuropsicologia. E o que se tem dado em chamar em outras palavras, o "Boom da Memória"
O projeto Memoria Romana pretende investigar a memória histórica e cultural na Roma antiga. O projeto foi possível pelo suporte do Max-Planck Institute für Forschungspreis Geisteswissenschaften. Neste artigo Mark Galinsky expõe as linhas e prospetivas que o estudo de como se construem as formas de memoria na antiguidade romana, relacionando estas com a atualidade teórica neste eido de pesquisa nos últimos anos
Leer o artigo compreto em: Ruhr-Universität Bochum
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