Layers. Archaeologia Territorio Nº 9

  LAYERS     

Archeologia Territorio
 Contesti Nº 9 - 2024  

INDEX

An unpublished letter by Giovanni Spano preserved 

in the Royal Museums of Turin and new hypotheses 

on the mysterious terminus trifinius of the Cornus 

countryside, in relation to the republican coastal 

road network pp. 1-35

Attilio Mastino, Salvatore Ganga

 

Spade nella Sardegna nuragica: tipologia, 

contesti, problematiche pp. 37-87

Marco Matta

La place du silex au sein des ensembles lithiques 

du Vème millénaire en Sardaigne: le cas 

de Su Mulinu Mannu-Terralba (OR) pp. 89-106

Barbara Melosu

La romanizzazione in agro di Monastir (SU): archeologia 

di un territorio alle porte del Campidano meridionale 

pp. 107-162

Daniele Cinus, Emanuela Atzeni

 

Recinti e circoli di pietre della Sardegna preistorica 

e protostorica. Metodologia di un’indagine pp. 163-179

Paolo Marcialis, Maria Giovanna de Martini

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O Jazigo Arqueológico de Gadir - Palestra

EL YACIMIENTO ARQUEOLÓGICO GADIR

Musealización e Integración bajo 

el Teatro de Títeres "La Tía Nórica 

Quando: 20 Novembro

Onde: on-line

A ADECAP organiza uma o dia 20 de novembro e 2024, as 21: 30 h. (hora de Portugal) uma palestra que será proferida da arqueóloga  Ángeles Navarro García sob a cidade fenícia de Gadis, sob o título "O Jazigo Arqueológico de Gadir. Musealização e Integração baixo o teatro de títeres "La Tía Nórica". 

O Sítio Arqueológico de Gadir, localizado no centro histórico de Cádis, é um dos sítios fenícios mais bem preservados da Europa. As escavações permitiram recuperar vestígios arquitetónicos da fase antiga da cidade de Gadir, fundada no século IX A.C., além de oito casas organizadas por duas ruas pavimentadas. 

As cozinhas estão preservadas, com fornos, zonas de arrumos, junto com um conjunto de utensílios de uso quotidiano e restos de fauna preservados in situ. As casas foram construídas seguindo a arquitetura da terra, tendo como materiais principalmente a argila e a areia, que são extremamente sensíveis às alterações bioclimáticas, necessitando de um controlo constante da temperatura e humidade. 

O percurso turístico, ao longo de um passeio elevado em vidro, sem contacto com a área arqueológica, foi concebido no âmbito da adaptação museográfica do espaço. A realidade aumentada é utilizada como material de apoio, em meios interativos e dois ecrãs com audiovisuais.

A palestra se transmitira on-line. O acesso é aberto e gratuito, como sempre através do seguinte link do Zoom

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Practicas Funerarias e Cambio Social - Livro

Archaeological Perspectives 
on Burial Practices and 
Societal Change

Espolin Norstein F. & Selsvold, I. (eds.) (2024): Archaeological Perspectives on Burial Practices and Societal Change. Death in Transition. Routledge. Londres. ISBN: 9781003441557 DOI: 10.4324/9781003441557

Sinopse  

A obra examinam as relações entre as práticas funerárias e as transformações sociais no passado. Este livro destaca a centralidade dos enterramentos como material arqueológico para a compreensão das mudanças sociais. 

Reavalia criticamente as abordagens passadas e sugere novas formas de compreender a relação entre a prática funerária e a mudança na arqueologia. É dada especial atenção aos períodos arqueológicos onde as mudanças foram especialmente intensas: os chamados períodos de transição. O volume tem um amplo âmbito cronológico e geográfico, abrangendo desde o início da Idade do Bronze até hoje, e abrangendo geograficamente desde o Chipre até à Escandinávia. 

Os desenvolvimentos recentes nos métodos e na teoria arqueológica suscitaram discussões sobre os mecanismos e as razões por detrás das mudanças sociais no passado. Este livro pretende reavivar o interesse em compreender e explicar estas mudanças, que são questões fundamentais para a disciplina da arqueologia. O volume está organizado em três partes temáticas. O primeiro, Práticas, Comunidades e Agentes de Mudança, examina os papéis que os indivíduos e as comunidades desempenham na transformação dos costumes funerários, destacando a natureza não linear e muitas vezes caótica destas mudanças. 

O segundo tema, Migração, Identidades e Narrativas de Mudança, desafia as narrativas tradicionais de migração e formação de identidade, propondo entendimentos mais matizados de como as práticas funerárias encapsulam estes processos complexos. O tema final, Transições, Tempos e Complexidades, explora a natureza multifacetada das transições sociais, enfatizando a importância dos diversos tempos e escalas na compreensão destas mudanças.

   

INDEX

Introduction

 

Death and transformation. Burial 

practices and societal change

Frida Espolin Norstein, 

Irene Selsvold, Sofia Voutsaki

Practices, communities, and agents of change

Mortuary practices and societal change 

in Early Mycenaean Greece

Sofia Voutsaki

Rethinking funerary participation as 

strategies for social change

Brian Costello, Reanna S. Phillips

Cremation and inhumation during the Christianisation 

period in Scandinavia (c. 800–1200 CE)

Frida Espolin Norstein

Dying well in a damaged planet. Emergent 

burial practices and the ecologies of the dead

Troy Fielder

Migration, identities, and narratives of change

The urning question. Cultural change in Roman-period 

Slovenia seen through the choice of funerary urns

Kaja Stemberger Flegar

The Viking-period burials of the Hebrides. 

The maritime landscape, grave goods, and change

Joseph Thomas Ryder

Narrating ethnic identity and competition in Lombard 

southern Italy through burial practices (6th–7th centuries)

Giulia Zornetta

Golden funerary masks and societal change 

narratives in ancient Macedonia

Jessica Clementi

Transitions, tempos, and complexities

Building the Christian cemetery

Religious evolution in burial practices in 

the north-west of the Iberian Peninsula

Patricia Valle Abad, Laura Blanco-Torrejón

Cypriot burial practices at the close of the Bronze Age

Continuities and changes in the light of the 12th-century 

BCE transformations

Teresa Bürge

Changing burial practices in Late Antiquity

Embracing complexities

Irene Selsvold

Rethinking burial practices and period transitions 

through a posthumanist and new materialist lens

Rachel J. Crellin

Concluding remarks

Death changes everything Archaeology 

and the human scale of change

Liv Nilsson Stutz

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Estudos Arqueológicos de Oeiras Nº 34 - 2024

Estudos Arqueológicos 
de Oeiras 

Nº 34 - 2024

INDEX

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Minas e Metalurgias na Antiguidade - Livro

Mines et métallurgies anciennes

Meunier, E., Fabre, J-M., Hiriart, E., Mauné, Stéphane, T., Călin G. (2023): Mines et métallurgies anciennes. Mélanges en l’honneur de Béatrice Cauuet. Collection DAN@.Ausonius Éditions. Pessac. ISBN: 978-2-35613-539-1 DOI: 10.46608/dana9.9782356135377

INDEX

1. Une carrière scientifique en or

Emmanuelle Meunier, Jean-Marc Fabre, 

Eneko Hiriart, Stéphane Mauné, 

Călin Gabriel Tămaş

2. Présentation de l’ouvrage

Stéphane Mauné, Jean-Marc Fabre, Eneko Hiriart, 

Emmanuelle Meunier, Călin Gabriel Tămaş

3. Bibliographie de Béatrice Cauuet 

  

Du Néolithique á l´Âge du Bronze

4. La mine de cuivre du Causiat: les indices d’une 

activité minière au IIIe mill. a.C. dans les 

Pyrénées occidentales (Pyrénées-Atlantiques)

Argitxu Beyrie, Éric Kammenthaler

5. Ancient Mining Tools from Cyprus 

Vasiliki Kassianidou

6. A New Mineral Age: From Economic Strategies 

to Societal Impacts of Early Metal Ages’ Mining 

and Raw Material Procurement 

Thomas Stöllner

7. La producción de cobre como motor de cambio 

en las formaciones sociales prehistóricas

del II milenio a.C. en Sierra Morena Oriental 

Francisco Contreras Cortes, Auxilio 

Moreno Onorato, Luis Arboledas Martínez

8. Un témoin de l’activité minière à l’âge 

du Bronze dans les Pyrénées centrales:

la mine de cuivre de Saint-Lary (Ariège)

Jean-Marc Fabre, Margot Munoz, 

Emmanuelle Meunier

9. Production de cuivre en Europe à l’âge 

du Bronze: première estimation à large échelle

Céline Tomczyk, Patrice Brun, Christophe Petit

  

L’Âge du Fer

  

10. Où fabriquait-on le fer pour les forges 

des Princes Bituriges (VIe-Ve s. a.C.)?

Émilie Caillaud-Depose, Anne Filippini, 

Nadine Dieudonné-Glad

11. Les boucles d’or en croissant du Second 

âge du Fer d’Ensérune (Hérault)

Barbara Armbruster, Maryse Blet-Lemarquand, 

Pierre-Yves Milcent, Marilou Nordez

12. Faciès métalliques des émissions 

monétaires gauloises de l’âge du Fer

Katherine Gruel, Eneko Hiriart

13. Mines et métallurgies à l’âge du Fer 

sur le Massif armoricain

Cécile Le Carlier de Veslud

14. Modalités de mise en œuvre des techniques de creusement 

et chronologie des exploitations: l’exemple des mines de cuivre argentifère du Massif de l’Arize (Ariège)

Emmanuelle Meunier

15. Qu’on me donne un point d’appui et j’ébranlerai

 la Terre. À la recherche des savants celtes oubliés

Sophie Krausz

16. Τarpeia ou le goût de l’or

Sandra Péré-Noguès

L’Antiquité 

17. Paisajes del oro en la Hispania romana: 

retrospectivas y perspectivas

F. Javier Sánchez-Palencia, Almudena Orejas, 

Brais X. Currás, Inés Sastre, Damián Romero,

Juan Luis Pecharromán,Yolanda Álvarez, 

Luis López, Óscar García-Vuelta

18. Control y explotación de las minas de la vertiente 

norte de Sierra nevada en época ibero-romana:

el marquesado del Zenete

Luis Arboledas Martínez, Eva Alarcón García, 

José Abellán Santisteban, José Antonio García Solano,

Juan José López Martínez, Francisco Contreras Cortés

19. La antigua mina de oro del Hoyo de la Campana 

(Granada, España) a partir de la documentación 

de 1888-1889 del ingeniero francés Edmond Guillemin-Tarayre

Luis José García-Pulido

20. Minería hidráulica romana en Los Ancares (León-España)

Roberto Matías Rodríguez

21. El oro de los Ceretanos (Pirineo Oriental). 

Datos para una primera evaluación

Jordi Morera, Oriol Olesti,

 Joan Oller, Manel Viladevall

22. La lucerna de Helios de la mina romana 

de Altamira 3 (Irun, Gipuzkoa)

Mertxe Urteaga

23. Provenance du plomb utilisé au Ier s. a.C. 

sur un site du détroit de Gibraltar 

(La Silla del Papa, Tarifa, Cadix)

Sandrine Baron, Pierre Moret

24. Appellation d’Origine Protégée? À propos de l’indication 

d’origine géographique sur des lingots de métal romains

Christian Rico

25. Des mines, des vignes et des pâturages. Économie 

et exploitation des milieux en Narbonnaise 

centrale pendant le Haut-Empire

Stéphane Mauné, Noël Houlès, 

Quentin Desbonnets, Jordan Latournerie

26. Une fibule polymétallique “à queue de paon” 

du site du Puech de la Vernhe (La Bastide-L’Evêque, 

Aveyron, France)

Barbara Armbruster, Luc Robbiola,

Jean-Gabriel Morasz

27. District minier stannifère d’Autun: nouvelles

 données issues de l’archéologie préventive

Tristan Dessolin, Yannick Labaune

28. Production d’or et d’argent d’Alburnus Maior 

(Roșia Montană, Roumanie) à l’époque romaine:

le cas de mines à ciel ouvert du massif

de Cetate (Curțile Romane)

Călin Gabriel Tămaș, Gabriel Balteș, 

Adrian Gligor

29. La production du plomb au Laurion 

durant l’époque classique

Christophe Flament

30. Indices et traces… la mémoire des gestes. 

Pour une lecture indiciaire du 

milieu souterrain minier 

Denis Morin, Hélène Morin-Hamon

31. L’apport de l’archéologie minière aux 

études de provenance des métaux 

Sandrine Baron, Călin Gabriel Tămaș

32. Le rat de Casilinum et autres contes et 

mécomptes de l’or chez Pline l’Ancien

Jean-Marie Pailler

33. Après cinquante ans de lingots de plomb, fin de partie? 

Claude Domergue

  

Moyen Âge et Époque Moderne

 

34. Argent et métaux connexes en Méditerranée médiévale. 

Une recherche transdisciplinaire. L’exemple de la France

Marie-Christine Bailly-Maître

35. L’utilisation du bois dans les mines médiévales et modernes du Lyonnais et du Beaujolais: l’exemple de la mine de Cella à Joux (69)

Gérald Bonnamour avec la collaboration

de Romain Bonnamour

36. La couronne d’Aragon et les mines d’argent 

(Montbolo, Falset et Iglesias, XIVe-XVe siècles)

Catherine Verna

37. L’atelier minéralurgique du carreau Sainte-Barbe 

à Sainte-Marie-aux-Mines : une transition 

technique explicite au cœur du XVe siècle

Joseph Gauthier

38. Les entrées de mine en escalier: une spécificité

 ibérique médiévale et moderne?

Florian Téreygeol

39. Les concepts de la métallogénie au 

service de l’archéologie?

Stanislas Sizaret, Călin Gabriel Tămaș

  

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O Ouro Antigo no Noroeste Peninsular - vídeos

Deixamos aqui os vídeos das sessões do simpósio do "O ouro antigo no Noroeste da Península Ibérica: minaria e ourivesaria"   

   

1. Oro en las tumbas: pompa y alegoría de poder 

2. El Proyecto Beriso

3.  La minería romana en el noroeste peninsular

4. La orfebrería atlántica

5. Orfebrería antigua en el noroeste

6. Debate - Sesión Miércoles

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The Volga River Region Archaeology Nº 3/49 - 2024

The Volga River Region Archaeology 

Nº 3/49 - 2024 

  

INDEX

The Age of Stone and Early Metal 

in Northern Eurasia

Functional Variability of Tools at Epipaleolithic 

Sites of the Elbrus Regionpage pp. 8–25

Golovanova L.V., Doronichev V.B., 

Doronicheva E.V., Revina E.I., 

Poplevko G.N. 

The Syukeyevsky Vzvoz Flint-Working Site on the Right

 Bank of the Volga: Works of 2021–2022 and Previous 

Studies pp. 26–40

Galimova M.Sh., Orudzhov E.I.

On the Structure of Early Neolithic Societies of 

the Forest Tobol-Ishim Area: morphology and 

ornamentation of the pottery pp. 41–58

Zakh V.A.

The Taskuduk Camp Site in the Northern Caspian Sea 

(preliminary results of the study) pp. 59–72

Doga N.S., Vybornov A.A., Kulkova M.A., 

Vasilieva I.N., Roslyakova N.V., Grechkina T.Y. 

Marine Hunting of Pinnipeds (Pinnipedia) on the 

Coats of the White Sea in the Eneolithicpage pp. 73–93

Askeyev I.V., Zhul’nikov A.M., Askeyev A.O.,

 Askeyev O.V., Tarasov A.Yu.

Eneolithic and Bronze Age of the Forest Zone of Eastern 

Europe: disharmony of archaeological periodizationpage 

pp. 94–113

Karmanov V.N., Lychagina E.L, 

Zaretskaya N.E.

New Finds of Metal Tools of the Late Bronze Age 

in the Upper Tobol Regionpage pp. 114–127

Usmanova E.R., Merts I.V., Merts V.K., 

Erzhanova A.E., Fomin V.N.

   

The Early Iron Age and the Great 

Migration Period of Peoples

Buyskoye Hillfort on Vyatka River in the Research 

Biography of L.I. Ashikhmina (in memoriam 

of the archaeologist) pp. 128–137

Chernykh E.M.

Zoomorphic Figurine from the Odoevsky 

Hillfortpage pp. 138–151

Chizhevsky A.A., Novikov A.V.

Preliminary Results of the Study of 

Kuraily-Asar Necropolis pp. 152–168

Ongaruli A., Tazhekeev A.A., Sultanzhanov Zh.K., 

Darmenov R.T., Zhanuzak R.J., Shagirbayev M.S.

Hellenistic Period Watchtowers and Hillside Settlements 

Identified in “Vezirköprü” Surveyspage pp. 169–185

Temür Akın

Tamgas and Petroglyphs in the Kayrakkol and Karakungey 

Mountains (based on research materials 2022–2023) 

pp. 186–201

Yarygin S.A., Sakenov S.K., 

Ilderyakov N.N.

 

Akberdino-3 – the Great Migration Period Manor in 

the Forest-Steppe Zone of Southern Pre-Urals 

pp. 202–221

Savelev N.S., Kufterin V.V., 

Suleymanov R.R., Sataev R.M.

  

Nuclear Physics Methods in Archaeology

A New Technique for Age Assessment of Ancient 

Bones by Using Cr-39 Track Detector pp. 222–229

Vasidov A., Saidullaev B.J.

Study of the Physical Characteristics of Carbonate 

Samples from Archaeological Artifacts 

for EPR Dating pp. 230–246

Seredavina T.A., Merts I.V., 

Danko I.V., Nurtazin E.R.

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WÉKʷOS Nº 7 - 2023

WÉKʷOS Nº 7 - 2022-2023

INDEX

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Linguística Histórica e Filologia - Palestras

Linguistica storica e filologia (quarta edizione)

Quando: Novembro 2024 - Março 2025

Onde: Milão e on-line

O departamento de Filologia Classica, Papirologia e Linguistica Storica da Universidade Cattolica del Sacro Cuore organiza uma nova edição do cliclo de palestras em Linguistica Histórica e Filologia. 

As palestras podem ser seguidas em direto ou on-line após registo mandando uma mensagem ao organizador no mail riccardo.ginevra@unicatt.it

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Parentesco, Clã e Comunidade Indo-Europeus

Kin, Clan and Community in Indo-European Society

Nielsen Whitehead, B., Anette Olsen, B. A.Y. & Jacquet, J.B. (eds.) (2020): Kin, Clan and Community in Indo-European Society. Copenhagen Studies in Indo-European, vol. 9. Museum Tusculanum Press.  Copenhage  ISBN: 978-87-635-4618-8

Sinopse  

Este livro analisa as últimas tendências em estudos indo-europeus, combinando estudo linguístico com as aportes da arqueologia, antropologia e arqueo-genética, em uma tentativa de lançar nova luz sobre a estrutura social da sociedade pastoril de falantes proto-indo-europeus.

O livro abre com uma breve introdução sobre os benefícios de abordar os estudos indo-europeus de um ângulo antropológico. Isso é seguido por nove capítulos representando as duas principais partes temáticas do livro: uma sobre terminologia de parentesco e estrutura familiar, e uma sobre estruturas que funcionam entre e unem famílias, a saber, cortejo e casamento. A primeira parte inclui um longo capítulo que fornece uma visão geral da terminologia proto-indo-europeia, bem como cinco capítulos com foco em ramos ou línguas individuais: anatólio, avestano, latim, germânico e albanês.

A segunda parte começa com um capítulo sobre como a consanguinidade afetou o casamento em várias sociedades indo-europeias primitivas, seguido por um capítulo sobre o casamento na Anatólia e os tipos de casamento e, finalmente, um capítulo sobre o que fontes antigas, principalmente da Grécia, podem nos dizer sobre processos e ritos relacionados ao namoro.

INDEX

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Disponivel em: Kin, Clan & Community in Indo-European

Indogermanische Forschungen Nº 129/1 - 2024

Indogermanische Forschungen 

Nº 129/1 - 2024   

  

INDEX

Rhotic metathesis in Gandhari pp. 1-32

Yasuko Suzuki

The fronting of back vowels after *j 

in Slavonic  pp. 33-52

Yūsuke Ōyama

On the etymology of Tocharian A śemäl 

‘domestic animal’  pp. 53-76

Véronique M. Kremmer

‘A man of full-sin’  pp. 77-100

Jan-Niklas Linnemeier

Dative subjects in Gothic  pp. 101-148

Giacomo Bucci, Jóhanna Barðdal

From oath to prohibition  pp. 149-164

Julián Víctor Méndez Dosuna

Khotanese ph‑ < Iranian *θu̯‑  pp. 165-184

Mauro Maggi

Evidence for a new pre-Proto-Indo-European 

sound law *-ē̆m > PIE *-ō̆m  pp. 185-198

Alwin Kloekhorst

Celtic in Greek characters and implications for 

Greek and Celtic phonology  pp. 199-212

Joseph F. Eska

On some cognates of Avestan hakat̰  pp. 213-240

Marco Fattori, Francesca Michetti

The life cycles of counterfactual mood in early 

Indo-European languages  pp. 241-280

Ezra la Roi

A missed regular sound change between 

Latin and French  pp. 281-318

Clayton G. S. Marr

To compound or not to compound? 

pp. 319-348

Oliver Hellwig

  

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As Grandes Fadas - Livro

Las grandes hadas

De Milio Carrín, C. (2024): Las grandes hadas. La religión mestiza de los campesinos europeos. KRK. Oviedo.  ISBN: 978-84-8367-827-5

Sinopse  

As Grandes Fadas sustentam que a cristianização do continente nunca foi concluída, que os camponeses da Europa Ocidental praticaram uma religião sincrética até a chegada da Revolução Industrial. 

No noroeste da Península Ibérica, esta religião popular contém várias crenças e mitos claramente celtas, como demonstrado pelas suas profundas ligações com a literatura medieval do País de Gales e da Irlanda. O mito pagão mais bem documentado na tradição oral é o das grandes fadas, espíritos femininos que sobreviveram até tempos muito recentes e que, em alguns casos, comportam-se como verdadeiras deusas. 

Estudando a sua evolução, desde as lápides galo-romanas até à etnografia moderna, descobriremos um vasto património cultural, um “tesouro camponês” do qual poucos conhecem. Este livro pretende recuperar essa herança, há muito ignorada, e refletir sobre o que todos estes acontecimentos significam para a nossa autoperceção, para a nossa história coletiva.

  

INDEX

Agradecimientos p. 13

introducción

Cuando la prehistoria te da en las narices p. 17

Primera parte

El reducto irlandés

1 El tren y la vaca p. 47

2 Curas y druidas p . 65

3 Los dioses tozudos p. 99

4 La segunda batalla de Mag Tuired p. 109

5 El disimulo y los mitos gremiales p. 126

6 ¿Cristianización o blasfemia? p. 137

7 Calderos p. 150

8 La señora del río p. 168

9 La pervivencia y el cambio p. 177

10 La confusión del profano p. 185

11 ¿Quién desmitifi ca al desmitifi cador? p. 196

12 El tesoro del campesino p. 210

Segunda parte

La reina

13 Mil años después p. 221

14 Las Morrígan, el trío de las hechiceras p. 228

15 Propaganda feudal p. 238

16 Viejas, caballos y salamandras p. 260

17 Moros y cristianos p. 279

18 Lupa y la última mora p. 295

19 Las tres reinas p. 302

20 Los celtoescépticos meridionales .p. 327

21 Epopeyas y cafelitos p. 338

Tercera parte

La señora del invierno

22 Brigit de Cill Dara p. 373

23 El llanto de la Candelaria p. 385

24 El largo viaje a Cáceres p. 396

25 Santa Águeda p. 411

26 Las señoras de febrero p. 421

27 Chamorro y Augas Santas p. 428

28 La hilandera forzuda p. 441

29 Las fugitivas p. 456

30 La bruja de la tormenta p. 478

31 Lavanderas y dudas p. 498

32 Que llueva, que llueva p. 532

33 La panadera p. 547

34 Hadas y niños p. 572

35 La bruja de las crepes p. 592

36 Rothníam p. 621

37 Afinando la vista p. 633

Conclusión

Aquí y ahora

38 Los malos de la película p. 657

39 La senda del perdedor p . 674

Cartografía p. 681

Glosario p. 689

Bibliografía p. 717

Índice onomástico p. 749

     

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+INFO sobre o livro em: Las Grandes Hadas

Arqueologia, Religião e Folklore no Báltico

Archaeology, Religion 
& Folklore in the Baltic
 Sea Region

Archaeologia Baltica 

Nº 15 - 2011
  

INDEX

Preface pp. 7–13

Vykintas Vaitkevičius   Daiva Vaitkevičienė  

  

From Fell Tops to Standing Stones: Sacred 

Landscapes in Northern Finland pp. 16–21

Tiina Äikäs    

Hiis-sites in Northern Estonia: Distincitve 

Hills and Plain Fields pp. 22–30

Tõnno Jonuks    

The Mythical Flight Paths of Lake Sauka 

pp. 31–34

Jānis Urtāns    

Mythical Creatures, the Making of Wearing 

Apparel, and the Landscape pp. 35–44

Jānis Cepītis, Lilija Jakubenoka   

Ancient Sacred Places in Lithuania: Crossroads of 

Geography, Archaeology and Folklore pp. 45–55

Vykintas Vaitkevičius    

Stones-Goddesses in Granaries pp. 56–60

Nijolė Laurinkienė    

The Sacred Lakes of the Dvina Region 

(northwest Belarus) pp. 61–68

Uladzimer Lobach    

The Ditty of Sovijus (1261). The Nine Spleens of the 

Marvellous Boar: An Indo-European Approach 

to a Lithuanian Myth pp. 72–77

Philippe Walter    

Circum-Baltic Mythology? The Strange Case of the 

Theft of the Thunder-Instrument (ATu 1148b) pp. 78–98

Frog  

Libation in Baltic Religious Practices 

pp. 105–119

Daiva Vaitkevičienė    

Healer, Welfare and ‘Limited Good’ in Orthodox Finnish 

Border Karelia in the Late 19th Century and 

Early 20th Century pp. 120–127

Teuvo Laitila    

Reflections of Belief Systems in Karelian and Lithuanian 

Laments: Shared Systems of Traditional Referentiality? 

pp. 128–143

Eila Stepanova    

The Latvian Mythological Space in Scholarly Time 

pp. 144–157

Toms Ķencis    

Natural Holy Places. Values and Protection. Õpetatud 

Eesti Seltsi Toimetised XXXVI. Edited by 

H. Valk. Tartu, 2007 pp. 158–160

Tõnno Jonuks  

  

Plates (I – VIII) p. 161

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O Poder do Ritual na Pré-història - Livro

The Power of Ritual in Prehistory

Hayden, B. (2018): The Power of Ritual in Prehistory. Secret Societies and Origins of Social Complexity. Cambridge University Press. Cambridge  ISBN: 9781108572071 DOI: 10.1017/9781108572071

Sinopse  

Este livro é o primeiro em quase um século a lidar com sociedades secretas tradicionais de uma perspetiva comparativa e o primeiro de um ponto de vista arqueológico. Fornecendo uma definição clara, bem como as assinaturas materiais, de sociedades secretas etnográficas, Brian Hayden demonstra como elas funcionavam

Que motivava os seus organizadores e quais táticas usavam para obter o que queriam. Ele mostra que, longe de trabalhar para o bem-estar das suas comunidades, as sociedades secretas tradicionais surgiram como organizações predatórias operadas para o benefício dos seus próprios membros. 

Além disso, e ao contrário das ideias predominantes de que rituais pré-históricos eram usados ​​para integrar comunidades, Hayden demonstra como as sociedades secretas tradicionais criaram divisões e desigualdades. Elas foram uma das principais ferramentas para aumentar o controle político que levou a chefias, estados e religiões mundiais. As conclusões de Hayden serão reveladoras, não apenas para arqueólogos, mas também para antropólogos, cientistas políticos e estudiosos da religião.

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Disponviel em:  The Power of Ritual in Prehistory