Uma Investigação genética confirma que os não africanos são em parte Neanderthal
Univ. de Montreal, Novas
18/07/2011
Alguns dos cromossomas X humanos têm origens Neandertais e encontrasse exclusivamente em pessoas fora da África, segundo uma equipa de investigação internacional liderada pelo Dr. Damian Labuda do Departamento de Pediatria da Universidade de Montreal e do CHU Sainte-Justine Research Center. A investigação foi publicada na edição de julho de Molecular Biology and Evolution.
"Isto confirma achados recentes que sugerem que as duas populações se cruzaram", diz o Dr Labuda. Sua equipa põe o momento em tudo bom contacto íntimo criou estes laços familiares muito cedo, provavelmente na encrucilhada do Oriente Meio".
O Neandertal, cujos ancestrais deixaram a África perto de 400.000 a 800.000 anos, evoluiu no que é hoje, França, Espanha, Alemanha e Rússia, e acha-se que viveu até perto de 30 mil anos. Os primeiros seres humanos modernos deixaram a África uns 80.000 a 50.000 anos atrás. A questão na mente de todos sempre foi se o homem de Neandertal fisicamente mais forte, que possuíam o gene da linguagem e pode mesmo ter tocado a flauta, era uma espécie diferente ou poder-se-ia cruzar com humanos modernos. A resposta é sim, os dois viviam em estreita associação.
"Ademais, pelo feito de que o nosso método fora totalmente independente do material Neanderthal, podemos concluir também que os nossos resultados anteriores não foram influenciados por restos contaminados", acrescenta o Dr Labuda.
O Dr. Labuda e a sua equipa tinham identificado, há quase uma década, um pedaço de chamado haplótipo) no cromossoma X humano que parecia diferente e cujas origens questionaram. Quando o genoma Neanderthal foi sequência em 2010, em seguida compararem 6.000 cromossomas de todas as partes do mundo para o haplótipo Neanderthal. A sequência de Neanderthal estava presente a povos de quase todos os continentes, exceto a África subsaariana, e incluía a Austrália.
"Há pouca dúvida de que este haplótipo está presente a causa do aparecimento dos nossos devanceiros e os neandertais. Este é um resultado muito bom, e uma análise mais aprofundada pode ajudar a determinar os detalhes", diz o Dr. Nick Patterson, do Instituto Broad do MIT e da Universidade de Harvard, um investigador importante na estudo dos ancestrais da humanidade que não estava involucrado neste estudo.
Labuda e os seus companheiros foram os primeiros em identificar unha variação genética em não africanos que era provavel que tivesse vindo duma povoação arcaica. Isto foi feito inteiramente sem a sequência do genoma Neanderthal, pero á luz da sequência do Neanderthal, é agora claro que eles estavam absolutamente certos ", acrescenta Dr David Reich, geneticista de Harvard Medical School, um dos principais pesquisadores do projeto Genoma Neanderthal
Assim pois, especúla o Dr Labuda, fazer estas trocas possivelmente contribui ao nosso sucesso em todo o mundo? "A variabilidade é muito importante para a supervivência a longo prazo duma espezie", diz Labuda: "Cada engadido ao genoma pode ser enriquecedor".
-Yotoba, V. et alii,"An X-Linked Haplotype of Neandertal Origin Is Present Among All Non-African Populations" MBE 28/7 pp. 1957-1962 DOI: 10.1093/molbev/msr024
"Há pouca dúvida de que este haplótipo está presente a causa do aparecimento dos nossos devanceiros e os neandertais. Este é um resultado muito bom, e uma análise mais aprofundada pode ajudar a determinar os detalhes", diz o Dr. Nick Patterson, do Instituto Broad do MIT e da Universidade de Harvard, um investigador importante na estudo dos ancestrais da humanidade que não estava involucrado neste estudo.
Labuda e os seus companheiros foram os primeiros em identificar unha variação genética em não africanos que era provavel que tivesse vindo duma povoação arcaica. Isto foi feito inteiramente sem a sequência do genoma Neanderthal, pero á luz da sequência do Neanderthal, é agora claro que eles estavam absolutamente certos ", acrescenta Dr David Reich, geneticista de Harvard Medical School, um dos principais pesquisadores do projeto Genoma Neanderthal
Assim pois, especúla o Dr Labuda, fazer estas trocas possivelmente contribui ao nosso sucesso em todo o mundo? "A variabilidade é muito importante para a supervivência a longo prazo duma espezie", diz Labuda: "Cada engadido ao genoma pode ser enriquecedor".
Referencia
-Yotoba, V. et alii,"An X-Linked Haplotype of Neandertal Origin Is Present Among All Non-African Populations" MBE 28/7 pp. 1957-1962 DOI: 10.1093/molbev/msr024
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