No museu de Arles trás da visita quase ritual visita a Cesar, Vanessa Rodrigues e mais eu perdemo-nos pela parte de arriba seguindo o letreiro que anunciava seica a instalação dum artista sobre o o conceito de" O Arqueológico".
Reciviu-nos um armazém que com enrijado metálico e chamativos carteis insistentemente advertia "não passar", mais lá numa vitrina de madeira de aquele art-decó um pelicano misturava a suas ás estendidas com fôsseis conchas de nautilus e as brancas mãos das estátuas gregas, sorrindo-nos com certa cumplicidade dizemos consecutivamente: "cabinet de curiosités".
Mas o mais chocante nós esperava na última sala quando nos topamos numa vitrina longamente expostos milheiros de anacos de vidros, tarros, garrafas, e mesmo alguma lâmpada elétrica. Daquela recordando as horas fragmentos de ânforas, copos, mortaria, skiphos e kylix estrados pela mesa do laboratório, bem devemos pensar ... "a arqueologia do futuro!"
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