Confesso que estou profundamente surpreendido desta nova, pois depois de fazer-me com, e ler, o livro de John T. Koch em que lia a inscrições do chamado tartésico como uma forma arcaica de céltico, numa leitura que me semelha muito coerente em geral, e ainda sabendo da polemica -em eterno retorno constante- sobre a indo-europeidade ou não celticidade ou não , não esperava certamente uma hipótese que puje-se a explicação na outra ponta do Mediterrâneo, num argumento no que suponhemos que o autor tentara vincular esta hipóteses cós chamados povos do mar e similares e ainda como propostas heterodoxas como a de Rodriguez Adrados de repensar o etrusco como uma rama indo-europeia de origem anatolio.
Com tudo o "difusionista", e ainda quem sabe se algo Ex Oriente Lux, desta interpretação não deixa -dentro da prudência- de oferecer-nos um certo -e fondo- excepticismo
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