quinta-feira, 23 de outubro de 2008

De Cidades e Ruínas

Vai um tempo um comercial perguntava-se “a que cheiram as coisas que não cheiram?", fundas questões existenciais, e se alguns falam ou falaram das funções da arquitetura, da transmissão de textos implícitos (mensagens, linguagens icónicas) ou noutro contexto também outros falam disque de uma Arqueologia dos Abandonos, do olvido, em síntese “da perda”

Fica perguntarem-se ainda e inclusive a onde vão os edifícios? não já quando deixam de sê-lo em quanto habitats habitável ou bem tornam em já-não-não lugares?, curioso esse paradoxo do lugar sem condição de lugar mas com função de tal  sítio do Auge.

Que é de uma forma sem fundo?, …onde ficam? e por/a onde vão os edifícios que embora significantes nunca tiveram de seu um significado? onde ficam os atos estéreis no seu trasunto de forma e de função?, e dizer, qual e a função dos objetos não funcionais ou meramente disfuncionais? 

Ou -dito de outra maneira seica como é aquilo do desenho postfuncional -sive "desconstrutivo"- ou os Paradoxos de uma Cidade da Cultura sem Cultura?. A realidade de cote tece curiosas ironias coa teoria.


Sem comentários:

Enviar um comentário