quarta-feira, 28 de maio de 2014

O Comercio Tardo-Antigo no NO - Livro


EL COMERCIO TARDOANTIGUO EN EL NOROESTE PENINSULAR

Adolfo Fernández, A., El comercio tardoantiguo (ss.IV-VII) en el Noroeste peninsular a través del registro cerámico de la ría de Vigo. Roman and Late Antique Mediterranean Pottery 5, 2014, 529pp. ISBN: 9781905739721


Sinopse
Este livro é o resultado de uma tese de doutorado sobre os materiais cerâmicos da zoa de Vigo. O livro apresenta uma revisão dos materiais arqueológicos de época romana e tardo-antiga na Galiza, tentando salvar a total falta de estudos sobre o assunto, que tornou a realidade económica e comercial galaico-romana da Antiguidade Tardia em uma época de "obscuridade". A intenção desta obra é a de banir a velha hipótese de que esses territórios colocados estavam fora dos sistemas comerciais imperantes no mundo Mediterrâneo na Antiguidade Tardia e inícios da Idade Média.


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JALC 5/1, 2014

Journal of Archaeology in the Low Countries
Vol 5/1, 2014


Articles

Micromorphological study of Early Neolithic (LBK) soil 
features in the Netherlands
D.J. Huisman, F. Brounen, E. Lohof, R. Machiels, J. de Moor, B.J.H. van Os, P. van de Velde, E. Rensink, I.M. van Wijk

The Westfrisian Bronze Age: a view from Enkhuizen-Kadijken
E. Lohof, W. Roessingh

Wet, wealthy worlds: The environment of the Swifterbant river system during the Neolithic occupation (4300-4000 cal BC)
M. Schepers

Could the local population of the Lower Rhine delta supply the Roman army?: Part 2: Modelling the carrying capacity using archaeological, palaeo-ecological and geomorphological data
M. van Dinter, L.I. Kooistra, M.K. Dütting, P. van Rijn, C. Cavallo



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domingo, 25 de maio de 2014

O Corpo do Delito - de Censuras e Antropologias


Tomamo-nos ontem graças ao blogue Antropologia e Imagem esta curiosa fotografia que aqui ao cimo podeis observar, mas o mais curioso sem dúvida além da típica cena de encontro entre sujeitos de culturas distintas, e a história que detrás dela se topava.


A fotografia, é uma obra do fótografo Alexander (Sasha) Gusov em ela se regista o momento de encontro de sua esposa com umas mulheres da tribo himba (Namíbia) 2003, uma cena sem dúvida inocente mas que o facebook interpretou como sexualmente explicita e censurou


São longamente conhecidas as polemicas que sobre a consideração de qualquer tipo de desnudez -mais sobre tudo a feminina- nesta rede social baixo o epigrafe do pornografico, por mais que a sua intenção seja em muitos dos casos evidentemente artística e não sexual,


assim o caso da também fotógrafa Anastasia Chernyavsky e as fotos familiares, nas que mostrava a sua vida como nudista em cenas cotias que podemos topar em qualquer fogar, igualmente censurada pelo facebook e foi longamente comentado na internete.


Dá-se o paradoxo sem embargo de que na mesma rede social podem circular sem problemas imagens femininas espidas, contradição? não tal, não são fotografias decerto: são pintura ou estatuária sobre tudo greco-romana ou de inspiração clássica, e por tanto muito velha, e o


que é mais fundamentalmente parte de uma convenção ocidental da estética que não é considerada desde o nosso ponto de vista mais que como algo "artístico", e donde o corpo -nem sequer o feminimo- pode escandalizar ou chamar a tensão: O Desnudo Artístico.


Encasulados na nossa lógica resulta-nos curioso a nós entender certamente que culturas que têm elaborado esquemas de representação cultural do corpo que incluem variações física radicais do corpo em sim próprio careçam de uma conceção similar pela contra a ideia do "desnudo artístico" ocidental. Sentimo-nos chocados pela sua estética a suas formas a beleza, que consideramos


grotestas, mais ao melhor não tanto como para eles a nossa alienígena aparência. A nossas ideais sobre o tema obviamente são resultado de decorrer da história como igualmente os são as suas, e respondem, por tanto, a formas diversas de gerir e entender a realidade, o mundo, a sociedade, nas que o corpo é uma parte mais do jogo.


Neste sentido, no Ocidente temos elaborado uma peculiar dicotomia do corpo nu legitimo ou ilegítimo que não sempre concorda ou concordara, como no caso de acima, coas conceções que sobre o corpo têm outras culturas, pois finalmente e a fim de contas, a perceção que se tem do corpo alem da biologia e também, e sobre tudo, uma construção cultural


Ao respeito resulta tremendamente esclarecedora a cita que em Antropologia e Imagem se utiliza para mostrar esse paradoxal contraste entre o próprio e o outro:

"Entrevistei uma jovem antropóloga trabalhando com mulheres em Mali, um país da África onde as mulheres andam com os seios nus. Estão sempre amamentando seus bebês. E quando ela lhes contou que em nossa cultura os homens são fascinados com seios, houve um instante de choque. As mulheres caíram na gargalhada. Gargalharam tanto que caíram no chão. ‘Quer dizer que os homens agem como bebês?’, disseram".  (Carolyn Latteier, no livro All About Breasts)
O que numa cultura resulta escandaloso noutra pode carecer de qualquer matiz nesse semelhante, mesmo resultando -como aqui se comenta- a mesma sugestão de tal simplesmente "ridícula" e motivo brincadeira. Mas mesma diversidade de construções do corpo não escapa ao Ocidente, nos EE.UU tivera repercussão a polemica que se


gerara quando um recém-nomeado direitor do Departamento de Justiça, obrigara a vestir cum telão azul uma estatua alegórica do "Espírito da Justiça" de clara inspiração clássica pelo feito de que deixava ver um peito ao descoberto, consideração que não se tive, pelo contrario, coa alegoria masculina situada enfrente da Justiça que escapou a mais velos neo-tridentinos


Como as diversas perceções da moral afetam a entendimento de uns e outros consideram como artístico, assético sexualmente, e/ou bem obsceno e provocador no Ocidente?, seria um tema que daria muito jogo para os antropólogos e historiadores da mentalidade europeia,


pois é não apenas uma questão da delimitação ou elaboração do próprio conceito de arte, senão da criação da própria imagem do "clássico" ou da beleça como ideal ou tópico que serviu de base a estas ideias. Explicarei isto um pouco


Algo que lhes resultava tremendamente chocante aos meus alunos quando lhe explicava a estatuária clássica era o feito de que durante o próprio classicismo pleno, durante tudo o século V a.C, a dicotomia ascroftiana não resultaria, realmente, tão estranha. Pois mentres o


mundo grego admitia o nudez masculina, no deporte ou na arte, a desnudez total do corpo da mulher era frequentemente -havendo exceções- evitada e de feito considerada inadequada, em suma porque, a fim de contas, o contexto da estatuária era fundamente público e religioso. 


Limitado por esta convenção o escultor de finais do arcaísmo e o século V a.C. criara todo um subtil jogo de pregues marmóreos, telas que enchoupadas se pegam a carne ausente, e transluziam assim o corpo embora sem mostra-lo, trasparentavam anatomias cada vez mais evidentes mas sem descobri-las, e as vezes, como se soe dizer agora nos filmes, por exigências do guião, mostram parcialmente esse corpo deixando cair o chiton por imperativos do movimento


Mas topámos nesta imagens nuas algo que imediatamente nos resulta estranho como observadores afeitos a vários séculos de tradição artística "clássica", o corpo em parte quase nu na totalidade da mulher fugindo, caído já o vestido, resulta-nos inevitavelmente demasiado rotundo, pouco mole, e de certo, estranho e ate desagradavelmente musculoso.


Acostumado as subtilezas da transparência pétrea e do corpo intuído baixo a tela, o escultor clássico carece entanto dum cânon estético para a nudez feminina, e tem que reproduzir na talha ainda o hábito mais usual de trabalho de uma anatomia fundalmenta masculina. 


Ao mesmo tempo que isto passava a cerâmica de figuras vermelhas não duvidaria em mostra cedo o corpo feminino livremente espido. Longe do espaço publico, reduzida a um eido privado, fechado e masculino, consentido pela moral, quase como nessa dicotomia especular de Majas Vestidas vs Espidas, reduzído ao circulo privado do Andron, que como o nome indica "é coisa de homens" (e de hetairas), amostra-se nela sem problemas a nudez e o sexo, em sim próprio parte também do mesmo Simpósio.


Em fim, diverso, mais como vês caro leitor, não tanto no fundo das dicotomias muito atuais dum EE.UU a vez puritano e líder da industria eufemisticamente denominada "para adultos". Circu-la mesmo a tradição, lenda ou realidade pouco importa, de que um século mais tarde quando já os artesãos do classicismo tardio rompiam os moldes rígidos do século anterior desde a própria tradição clássica, e faziam mover-se como as estatuas como antes nem puderam ter imaginado,


desequilibravam forças e multiplicavam planos e pontos de vistam, aquela Afrodita Cnidia (mater de muitas posteriores) acabou naquela Iha de Cnido, que lhe havia de dar nome, trás ser com grande escândalo rejeitada pela polis que primeiro a tinha encarregado ao bom do Plaxiteles, pouco decoro toparam nela por representar nua a uma deusa, embora essa divindade fosse uma a qual o mito não caracterizava precisamente pelo sua moralidade


Mas aquela imagem rejeitada por imoral por uns e considerada artística por outros havia-se converter na primeira de muitas, num modelo que criava e assentava algo novo em sim próprio, mas que havia de ter um sucesso considerável, uma imagem da anatomia da mulher, das formas femininas, autónoma e diferenciada da masculina


Tempo de crise, tempo de câmbios de pensamento, politica e sociedade longo e complexo de enumerar aqui, a estética refletiu também -de novo- essa mudança na ética e na mentalidade, logo virá asinha o Helenismo, depois Roma ... e o resto -ate agora- é já bem conhecido, e parte da própria história das nossas proprias ideias.


Mas não deveramos esquecer, o mundo não e apenas o nosso mundo, há outras histórias: e nalgumas o Corpo raramente é a priori o do Delito.


terça-feira, 20 de maio de 2014

O Campaniforme em Europa - Livro


Similar but Different

Czebreszuk, J., Similar but Different. Bell Beakers in Europe. Sidestone Press, 2014 232pp. ISBN: 9789088902222


Sinopse
O livro Similar but Different. Bell Beakers in Europe trata de um fenómeno cultural, conhecida como a cultura campaniforme, que durante o terceiro milénio a.C esteva presente em toda a Europa Ocidental e Central. Este desenvolvimento teve um papel importante na formação da Idade do Bronze no cambio entre o 3º e do 2º milénio a.C


O livro mostra as características básicas da cultura campaniforme na Europa. Estas, contudo, ainda são um desafio para os pesquisadores, porque o fenómeno tinha duas faces. Por um lado, era caracterizada por um conjunto de cultura material que se deu simultaneamente em muitos lugares Europa Ocidental e Central.


Por outro lado, em cada área específica, esses elementos foram relativamente facilmente influenciados pelo ambiente local, e adquiriram certo tipo de particularidade regional.

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segunda-feira, 19 de maio de 2014

Britania e Irlanda na Idade dos Metais

Material & Spiritual engagements
Britain and Ireland in the first age of metal

Stuart Needham
Rhind Lectures 2011, Edimburgo


Resume
Grã-Bretanha e a Irlanda estão repletas de enterros de inícios da idade dos metais. Muitos indivíduos foram enterrados de jeito especial após a morte, enterrados em câmaras finamente construídas ou em sepulturas profundas ou honrados pela cremação e acompanhados por vasos de cerâmica altamente ornamentados.


Os objetos distintivos ou exóticos que acompanham o sepultamento e os próprios lugares de enterramento são memorializados por meio da construção de tumulos e anéis monumentais. Estes contextos arqueológicos visíveis e penetrantes têm vindo a definir um fenómeno funerário e uma era.


Eles dão a impressão de uma sociedade profundamente preocupada pelos mortos e sua passagem funerária e com uma política funerária abrangente. Que estas práticas funerárias foram endémica na maioria das regiões é evidente, mas quantas pessoas realmente receberam um enterro formal, quem eram eles eram e como foram apresentados na hora da morte?


 Ao abordar estas questões, vamos considerar o propósito deste fenómeno e interpretar novamente os significados dos modos de sepultamento definíveis.


1 - Funerary conundrums



2 - Competing ethea of seniority



3 - Blunt instruments of power



4 - Enriching the female persona



5 - The centrality of axe heads



6 - The exemplary dead




+INFO no site:  Society of Antiquaries of Scotland

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Da Familia à Etnia na Gália - Livro


De la Familia a la Etnia

Fernández-Götz, Manuel, De la Familia a la Etnia. Protohistoria de la Galia Oriental. Real Academia de la Historia, Madrid, 2014  412pp. ISBN: 9788415069621


Sinopse
Este livro fornece uma síntese atualizada e inovadora da evolução das sociedades do da Gália Oriental durante a proto-história, em que é dada especial atenção às questões de identidade social e as relações de poder.


O estudo da etnicidade, o género, a idade e a classe social representa uma valiosa contribuição para os arqueólogos e historiadores do mundo antigo em geral, enquanto os capítulos sobre a Gália


pré-romana abordar questões críticas para o conhecimento do mundo celta, como o papel das migrações, a emergência dos oppida como assentamentos de caráter urbano ou a importância dos santuários para a construção de identidades coletivas


O trabalho oferece, ademais da sequência cultural estudada, uma complexa análise das estruturas que permitem sintetizar os distintos níveis organizacionais e sociais das gentes da Idade do Ferro: casa, família extensa, sub-etnia, etnia e macro categoria étnica.


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+INFO sobre o livro: De la Familia a la Etnia

O Capacete de Agris - Palestra


Deixamos-vos aqui o vídeo de um interessante palestra intitulada O Capacete Agris. História de sua descoberta, o seu lugar na arte celta proferida na Universidade de Lille pelo que fora o seu descobridor o prof. José Gomez de Soto, diretor de pesquisa emérito do CNRS


O palestrante apresenta a descoberta do capacete em 1981 e como o jazigo fora escavado nos anos seguintes. Examina também algumas das hipóteses sobre a data e local de fabricação do capacete e que lugar preciso ocupa dentro do estudo da arte europeia.


Para finalmente discutir, o próprio significado do objeto: concebido como arma ou utilitária ou apenas para a sua deposição ritual?.


quinta-feira, 15 de maio de 2014

Imagens Monetárias dos Gauleses - Tese On-line

Les Images Monétaires des Peuples Gaulois

Schomas, H., Les images monétaires des peuples gaulois : figures primitives ou expressions d'une société en mutation ? : l'exemple des Arvernes, Bituriges, Carnutes, Eduens, Lingons, Meldes, Parisii, Sénons et Séquanes. Tese Université de Bourgogne, 2011


Está ao dispor para a sua descarrega livre através do servidor TEL (Thèses-en-Ligne) a tese doutoral da Héloïse Schomas defendida na Universidade de Borgonha no 2011 na que se analisa a iconografia das moedas dos povos gauleses antigos.


Sinopse
O estudo está baseado em cerca de 600 imagens monetárias atribuídas aos Arvernos , Biturigens Carnutes Aedui, Lingões Meldes, Parisii e Senões Séquanes. As imagens monetária formam o maior conjunto iconográfico fornecido pelos Celtas mas, paradoxalmente,


eles não são consideradas no seu valor justo na pesquisa atual e seu estudo é uma disciplina relativamente nova. Elas sofrem, mais do que qualquer outra área de estudo do período de La Tène, a ausência de textos de origem gaulesa para as compreender


No entanto, os temas abordados pelas imagens estao relacionados com a religião, a sociedade e a aristocracia da segunda Idade do Ferro. A abordagem multidisciplinar (arqueológico, literária e artística) deste trabalho ajuda a criar ligações entre as imagens monetárias e da sociedade celta e complementar muitas áreas de estudo.


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Descarrega a tese em: TEL

Pré-História da Britania e Irlanda - Simpósio

Current Approaches to British and Irish Prehistory
A Liverpool Symposium

Quando: 21-22 Agosto
Onde: Liverpool


O objectivo desta conferência, que cobre o material britânico e irlandês do Paleolítico até a chegada dos romanos, é dar cobertura a algumas das mais recentes pesquisas que estão sendo realizadas pelos investigadores. 


Há um foco especial sobre a pré-história regional, com os papéis do Noroeste, a Ilha de Man e Irlanda, embora a conferência está longe de ser restrito a este assunto. Esperamos reunir acadêmicos e estudantes em estágios diferentes em suas carreiras, bem como os membros do público interessados​​.


O simpósio está organizado em torno de temas que constituirão o tema das sessões . Cada sessão contará com apresentações de 30 minutos (20 minutos para o comunicação, além de dez minutos para perguntas e comentários). As apresentações aceites até à data podem-se consultar aqui


+INFO no site da: Univ. of Liberpool

domingo, 11 de maio de 2014

Os Castro do Navia - Catalogo


Los castros del valle del Navia

Á. Villa y J.A. Fanjul, O. Gago, S. Hevia, A. Menéndez, E. Martín, R. Montes, F. Rodríguez, A. Villa, Los castros del valle del Navia. Tesoro arqueológico en el Occidente de Asturias. Cuaderno catálogo de la exposición y el ciclo de conferencias. Museo Arqueológico de Asturias. 2013 60pp


A Associação de Amigos do Parque Histórico do Návia vem de por a disposição para a sua descarrega on-line através do seu site Castros de Astúrias o catalogo da Exposição Os castros do Vale do Návia. Tesouro arqueológico no Ocidente de Astúrias organizada pelo Museu Arqueológico de Astúrias entre o 25 de Julho e o 22 de Agosto do 2013


Esta exposição arqueológica sobre castros do Návia pretendeu oferecer, junto com o ciclo de palestras que o acompanhava, uma visão sintética das características mais representativas que desde o ponto de vista da cultura material, caracterizaram os séculos durante 


os quais os povoados fortificados serviram de refúgio principal para os habitantes do Ocidente de Astúrias, e suporte e cenário de um dos mais valiosos tesouros arqueológicos da região: os castros


Descarrega o catalogo em: Castros de Asturias

sábado, 10 de maio de 2014

Fortificações da Idade do Ferro - Congresso


Congreso Internacional de Fortificaciones de la Edad del Hierro - Control del territorio y los recursos

Quando: 14-16 Maio
Onde: Samora


A pesquisa sobre os sistemas defensivos da Idade do Ferro têm sido sempre um dos fatores mais interessantes e atraentes deste período, caracterizados em muitos casos, pela presença de fortes muralhas, fossos, torres campos de pedras fincadas, etc., proporcionando uma grande monumentalidade aos povoados deste período.


Embora se observam diferenças significativas nos sistemas de defesa e organização de assentamentos da Idade do Ferro cada vez apreciam-se mais elementos permitem coesionar muitos de estes povoados que apresentam características semelhantes correspondendo a formas semelhante a problemáticas gerais em territórios muito amplos.


Esta conferência pretende reunir o trabalho de muitos dos pesquisadores atuais da Idade do Ferro com o objetivo de reunir todas as novidades que estão produzindo em torno deste período


 Programa



+INFO no site de: Fortificaciones Hierro