sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Social Evolution & History 12/2

SOCIAL EVOLUTION & HISTORY 12/2 2013


Articles:

Abrutyn, Seth
Reconceptualizing Religious Evolution: Toward a General Theory of Macro-Institutional Change

Grinin, Leonid
State and Socio-Political Crises in the Process of Modernization

Tausch, Arno
Inequality, Migration, and ‘Smart’ Survival Performance

Yerokhin, Alexander; Shinakov, Evgeniy A.
The Process of Politogenesis in Anglo-Saxon England and Rus': A Comparative Aspect

Gammer, Moshe (1950–2013)
Empire and Mountains: The Case of Russia and the Caucasus

Msellemu, Sengulo Albert
Common Motives of Africa's Anti-сolonial Resistances in 1890–1960

Spier, Fred
Pursuing the Pursuit of Happiness: Delving into the Secret Minds of the American Founding Fathers

Moshe Gammer (1950–2013)


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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

Quefazeres Biosociais - Livro


BIOSOCIAL BECOMINGS

Ingold,T & Palsson, G., Biosocial Becomings. Integrating Social and Biological Anthropology. Cambridge Univ. Press, Cambridge 2013
ISBN: 9781107025639


Sinopse
Toda a vida humana se desenrola dentro de uma matriz de relações, que são ao mesmo tempo biológicas e sociais. No entanto, o estudo da humanidade tem sido dividido entre duas abordagens 'social' e 'biológica', muitas vezes incompatíveis. Alcançando além dos dualismos entre natureza e sociedade ou entre biologia e cultura, este volume propõe uma visão única integrada da antropologia e das ciências da vida. 

As distintas contribuições de importantes antropólogos, exploram a vida humana como um processo de "fazer-se" ao invés de "ser", e demonstra que a humanidade não é dada como uma natureza de nossa espécie nem adquirida meramente através da cultura, mas forjada no processo dinâmico da própria vida. Combinando uma ampla discussão teórica com uma aprofundada análise de material recente de pesquisa de campo os capítulos demonstram como a antropologia contemporânea pode avançar em conjunto com as descobertas atuais das ciências biológicas.


 INDEX



+INFO sobre o livro: Biosocial Becomings

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

VII Encontro de Arqueologia do SO Peninsular

VII ENCONTRO DE ARQUEOLOGIA DO SUDOESTE PENINSULAR

Quando: 29 Novembro - 1 Dezembro
Onde: Aroche-Serpa


Cumprem-se em 2013 vinte anos sobre a primeira edição dos Encontros de Arqueologia do Sudoeste Peninsular, os quais, ao longo deste período de tempo, ora em Espanha, ora em Portugal, têm refletido a evolução da investigação arqueológica realizada neste território, constituindo um importante palco de divulgação e de discussão.

A comemoração desta efeméride conduziu a que a VII edição destes Encontros adquirisse um formato distinto do habitual, celebrando-se em simultâneo em ambos os países, de forma articulada e desdobrando-se em dois eventos, um em 2013 e outro em 2014, com comunicações e visitas cruzadas, beneficiando da proximidade entre Aroche e Serpa.


Em 2013 decorrerão os 2 primeiros dias em Aroche, encerrando-se o evento no terceiro dia em Serpa. Em 2014, acolherá Serpa os 2 primeiros dias do Encontro, transitando-se a Aroche no último dia.


 Programa



+INFO no site da:  Câmara Municipal de Serpa

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Cabeço do Pé da Erra - Palestra


Hoje terá lugar no Museu Arqueológico do Carmo (Lisboa), uma palestra organizada pela Associação de Arqueólogos Portugueses (AAP), a cargo do arqueólogos Víctor S. Gonçalves e Ana Catarina Sousa da Unidade de Arqueologia (UNIAR) da Universidade de Lisboa que terá por título Junto ao Sarraia, em torno ao 3º milénio Cabeço do Pé da Erra 2013: um balanço.


A conferência decorrera a partir das 18:00 horas, a entrada é livre.


terça-feira, 12 de novembro de 2013

JIA 2014 - Convocatória

JIA 2014
Arqueologías Sociales, Arqueologías en Sociedad

Quando: 7-10 maio 2014
Onde: Vitoria


As VII JIA que celebrar-se-ão em Vitoria-Gasteiz organizadas pela associação Arkeogazte (Asociación de Jóvenes Investigadores en Arqueología Prehistórica e Histórica) entre os 7 e 10 de maio de 2014.


O lema das JIA 2014 é Arqueologias Sociais, Arqueologia em Sociedade e tem dois objetivos principais: por um lado, a interpretação da materialidade em termos sociais; isto é compreendendo a Arqueologia como disciplina de análise que permite um maior conhecimento das sociedades presentes e passadas através do seu registo material; e, por outro, analisar e desenvolver os vínculos existentes e/ou possíveis entre a Arqueologia e a sociedade.



Em um momento de crise, tema principal analisado em VI JIA de Barcelona, no que as ciências sociais parecem ser a cada vez menos "úteis" em termos económicos de "benefício", propomos a necessidade de reforçar as nossas posições como cientistas sociais mediante a defesa destas ciências em general e da Arqueologia designadamente, não só desde um ponto de vista puramente filosófico e cientista (busca da "verdade"), nem desde o mais estritamente económico, senão também desde o da sua própria necessidade social e a sua capacidade para dar um ponto de vista próprio a temas de interesse social atual.



Para isso há que derrubar as "torres de marfim" nas que nos vemos envolvidos e vincular de forma a cada vez mais estreita a Arqueologia com a sociedade, já seja através do trabalho científico, do profissional ou desde o patrimonial e institucional.

O prazo de recepçao das propostas de sessoes esta aberto até o dia 15 de dezembro.


 Convocatória



+INFO no bloge do:  JIA 2014

Journal of Archaoelogical Science 40, 11

Journal of Archaoelogical Science
Vol 40/11, 2013


INDEX



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segunda-feira, 11 de novembro de 2013

I Congresso da AAP

I Congresso da Associação dos Arqueólogos Portugueses

Quando: 21-24 Novembro
Onde:  Lisboa


Con motivo dos seus 150 anos, a AAP (Associação dos Arqueólogos Portugueses), organiça o seu I Congresso. O I Congresso de Arqueologia da Associação dos Arqueólogos Portugueses tem como principais objectivos a Divulgação, Discussão e Debate Científico dos estudos e intervenções arqueológicas realizadas no território actualmente português.


O Congresso celebrara-se os dias do 21-24 de novembro na Biblioteca Nacional de Portugal.

 Programa



+INFO no site do: Congresso da AAP

domingo, 10 de novembro de 2013

Petróglifos, Espaços, Memória ... - Colóquio

Recorded, Places, Experiencend Places
Matter, Space, Time, Liminarity and Memory in the Holocene Rock Art of the Iberia Atlantic

Quando: 6 dezembro
Onde: Braga


O Projeto ENARDAS organiza o seu 2º Colóquio Recorded Places, Experiencend Places. Matter, Space, Time, Liminarity and Memory in the Holocene Rock Art of the Iberia Atlantic Margin que decorrera o dia 6 de dezembro no Museu D. Diogo de Sousa, Braga



Programa



+INFO no site de: ENARDAS

sábado, 9 de novembro de 2013

Oxford Journal of Archaeology 32/4

Oxford Journal of Archaeology
Vol. 32/4 2013
  
 
Articles

Unpicking the Chronology of Carrowmore   343–366
Stefan Bergh and Robert Hensey

Ceramic Traditions and Cultural Identities: West-Central France during the Late Neolithic II Period (c.3400–2900 cal. BC)  367–389
Vincent Ard

From Greek Boar's-Tusk Helmets to the First European Metal Helmets: New Approaches on Development & Chronology  391–412
Marianne Mödlinger

Roman Urbanism: A View from the Countryside  413–432
Jeremy Taylor

Cooking Pots and Islamicization in the Early Medieval Vega of Granada (Al-Andalus, Sixth to Twelfth Centuries)  433–451
Jose C. Carvajal and Peter M. Day



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quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Repensando a Joalharia Antiga - Convocatória

Rethinking Ancient Jewellery
International Worshop

Quando: 7 Dezembro
Onde: Leiden


A Escola de Arqueologia da Universidade de Leiden, abre o prazo para a presentação de propostas de comunicação para o workshop Rethinking Ancient Jewellery que se celebra o dia 7 de dezembro nessa universidade.



Tomando como ponto de partida as recentes abordagens "holísticas" de investigação de joalharia antiga, este workshop pretende reavaliar os desenvolvimentos atuais neste campo de pesquisa. Esta reunião pretende tratar as joias antigas não apenas como enfeites ou obras de arte preciosas, mas como artefactos que devem ser utilizados como uma fonte nas investigações sobre vários aspetos da sociedade antiga. Infelizmente, a joalharia antiga tradicionalmente tem sido confinada aos catálogos de museus ou memórias de escavação, com uma ênfase na forma e o material.



O principal objetivo desses estudos tem sido a de estabelecer datas para peças individuais e criar tipologias viáveis. Este workshop destinara-se a buscar novas abordagens metodológicas e revisar a forma em que a joalharia antiga é descrita e classificada desde as perspetivas histórica, artística, arqueológica e tecnológica.


A finalidade de esta reunião científica é juntar académicos que estudem a joalharia antiga e adorno pessoal com o objetivo de discutir perspetivas atuais e novas metodologias, mas também para criar uma plataforma de troca interdisciplinar para o estudo desse material. O workshop será composto de duas sessões.


A primeira incidirá sobre joias do período romano, enquanto o segundo vai reunir estudiosos trabalhando em outras áreas temporais e culturais referidas ao adorno antigo para aproximar abordagens metodológicas mais amplas sobre esta temática, que pode ser aplicado a outros períodos.


Os Temas possíveis para as propostas de contribuição incluem aspetos da tecnologia, as fontes e comércio dos materiais preciosos, o significado social da joia e novas metodologias de análise da joalharia antiga, no entanto, outros temas relacionados coa joalharia antiga também são bem-vindos. 

O prazo de presentação de originais está aberto até o dia 17 de dezembro


 Convocatória



+INFO no pagina de:  Rethinking Ancient Jewellery

Ficheiro Epigrafico Nº 109

FICHEIRO EPIGRÁFICO Nº 109, 2013


Acaba de sair do prelo o último número da revista Ficheiro Epigráfico, suplemento de Conímbriga, neste número dá-se notícia de varias novas inscripções


INDEX

479 - Nueva estela vadiniense hallada en Riaño,
  León(Conventus Cluniensis)
Mª Cruz González Rodríguez e Joaquín Gorrochategui

480 - Inscrições na villa romana de Rio Maior 
(Conventus Scallabitanus)
José D’Encarnação, José Beleza Moreira e Carlos Pereira



Ir ao número da revista:  FE 109

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Paisagem, Identidade, Etnicidade - Livro

Landscape, Ethnicity, Identity in Archaic Mediterranean Area

S. Stoddart & G. Cifani (eds.) Landscape, Ethnicity and Identity in the Archaic Mediterranean Area. Oxbow Books, Oxford 2010
ISBN: 9781842174333


Sinopse:
O tema principal deste volume é o polimorfo conceito de etnia. Os autores analisam e contextualizam as continuas (re-)definições da etnicidade e a identidade desde duas perspectivas diversas: a partir da tradição clássica e outro através pré-histórica e a antropológica.


Olhando para o papel de fontes textuais na reconstrução etnia e apresentando novos e inovadores dados arqueologicos sobre a reconstrução da etnicida, quer a partir de trabalho de campo ou de novas formulações sobre dados antigos. Finalmente, em contraste coas abordagens tradicionais da etnicidade, examina-se também o relativo ao papel da paisagem e a interação de elementos naturais e culturais na construção etnica.


As dezenove contribuçoes aqui apresentados mostram como uma arqueologia moderna interdisciplinar e internacional, que combine -criticamente- os dados materiais junto com as provas textuais pode fornecer uma poderosa ferramenta de comprensão para o pleno entendimento das ideologias das sociedades antigas e modernas

 INDEX



+INFO sobre o livro: Landscape, Ethnicity, Identity

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Venvindos ao Antropoceno?

39 centímetros de terra sugerem que vivemos em outra época

Uma pequena coluna de sedimentos extraída de umas marismas bascas regista a contaminação gerada nos últimos 700 anos e apoia a teoria de que o ser humano entrou em uma nova época geológica, o Antropoceno

Os seus 39 centímetros de longitude escondem-se os segredos de 700 anos de contaminação no norte de Espanha: os incêndios florestais do Medievo, as emissões tóxicas dos Altos Fornos de Vizcaya, os poluentes procedentes das fábricas de armas e de cuberterías em Guernica, o parón da crise do petróleo. E, ainda mais, os seus grãos encerram evidências que apoiam a teoria de que entrámos em uma nova página do calendário da Terra, esse que dura uns 4.500 milhões de anos e que em local de dias, semanas e meses fala de épocas, eras, períodos e eoes. A nova página do nosso planeta chamar-se-ia Antropoceno.


A equipa do geólogo Alejandro Cearreta extraiu esse cilindro de terra em 2004 em um local idílico: Urdaibai, um território basco dominado por marismas, praias, azinhais e falésias que foi declarado Reserva da Biosfera da Unesco. Para explicar o que faz, a Cearreta gosta de citar ao geólogo estadounidense Walter Álvarez, pai da teoria de que um meteorito provocou a extinção em massa dos dinossauros. "Os sólidos têm memória, mas os líquidos e os gases esquecem", parafrasea o professor da Universidade do País Basco.



Os seus sólidos, as diferentes capas de sedimentos amontonadas durante sete séculos nas marismas de Urdaibai, falam pelos cotovelos. A sua análise mostra que nas primeiras etapas da Revolução Industrial, entre 1800 e 1860, as concentrações de hidrocarburos aromáticos policíclicos se multiplicaram por duas. Em 1930, com os próximos Altos Fornos de Vizcaya exportando aço a Europa a todo o vapor, a contaminação já multiplicava por dez os níveis preindustriales.


E em 1975 chegou o seu maximo. "Os hidrocarburos aromáticos policíclicos provêm da combustão: de incêndios florestais ou de queima-a de lenha. Mas, sobretudo, do carvão utilizado na indústria metalúrgica desde o século XIX", assinala o pesquisador. Outros poluentes têm outra origem. "Em Guernica empregou-se cobre e zinco na indústria de cuberterías", detalha


O trending topic da geologia
Cearreta é o único espanhol no Gupo de trabalho sobre o Antropoceno designado pela Comissão Internacional de Estratigrafía, o organismo responsável de elaborar a escala de tempo geológico, o calendário oficial da Terra. Ali estuda-se se, como propôs em 2000 o prêmio Nobel de Química holandês Paul Crutzen, o planeta se encontra em uma nova época geológica, marcada pela contaminação, a mudança climática, a deforestación, a urbanización sem travão e a extinção de espécies vegetais e animais. 


Uma nova época marcada, em soma, pela voracidad do ser humano. "Em geologia, o Antropoceno é o trending topic", opina Cearreta, aludindo ao termo específico utilizado na rede social Twitter para assinalar os principais temas dos que falam os utentes em um momento dado.


A Comissão Internacional de Estratigrafía, adscrita à União Internacional de Ciências Geológicas, estuda atualmente o Antropoceno como ?uma potencial época geológica?, ao mesmo nível que o Pleistoceno, surgido faz 2,6 milhões de anos, e o Holoceno, a época começada faz uns 11.500 anos, quando o final da última idade de gelo possibilitou a explosão demográfica do ser humano. A Comissão analisará a proposta do seu grupo de trabalho em 2016, durante um congresso internacional em África do Sul.



"Há um grande debate sobre se o Antropoceno começa com a invenção da máquina de vapor ou com a grande aceleração vivida após a Segunda Guerra Mundial. Ou no Neolítico, quando começamos a ter controlo sobre os animais e as plantas que domesticamos", aponta Cearreta. Outros pesquisadores propuseram como arranque do Antropoceno no ano 1945, o começo da era nuclear, quando EEUU detonou a primeira bomba atómica em Alamogordo. Desde então, a humanidade explodiu umas 2.000 bombas nucleares, deixando um rastro radiativo facilmente identificable pelos geólogos nos chãos de todo o planeta.

Escepticismo
"Para que o termo Antropoceno seja aceite formalmente precisa estar cientificamente justificado. Isto significa que a marca geológica que se esteja a produzir nos estratos que se estejam formando atualmente deve ser o suficientemente grande, clara e distintiva", adverte no seu site o próprio grupo de trabalho do Antropoceno, dirigido pelo paleobiólogo Jan Zalasiewicz, da Universidade de Leicester (Reino Unido). 


Para os expertos mais escépticos, como Philip Gibbard, da Universidade de Cambridge, o Antropoceno diretamente não existe. "Embora tenha mudanças importantes, como a concentração de gases de efeito invernadero na atmosfera, eu acho que ainda vivemos com as mesmas condições que serviram para definir o Holoceno. Estamos em uma época entre duas glaciaciones: o nível do mar está alto e a extensão dos glaciares é limitada. E as atividades humanas não modificaram de maneira essencial essas características", expunha Gibbard recentemente na revista francesa Science et Vie.


"O Antropoceno existe. E esta afirmação não se baseia na fé, senão em evidências. A nossa espécie é o primeiro agente transformador do planeta", opina pelo contrario Cearreta. O estudo dos 39 centímetros das marismas de Urdaibai, publicado na revista Science of the Total Environment, "sugere o ano 1800 como limite entre o Holoceno e o Antropoceno no norte de Espanha", segundo os autores. É a mesma data que indicam outras mostras tomadas em outros pontos do mundo e a mesma que propôs o prêmio Nobel Paul Crutzen. Ao seu julgamento, nesse ano o planeta entraria em um novo capítulo da sua história: a época do ser humano.

fonte da nova: materia.com


Referência
Leorria, E., Mitraa, S., Irabiend, M.J., Zimmermanc, A.. Blaked, W.H., Cearretae, A.: "A 700 year record of combustion-derived pollution in northern Spain: Tools to identify the Holocene/Anthropocene transition in coastal environments" Science of Total Enviroment 470–471/1, 2014  pp. 240–247   
DOI: 10.1016/j.scitotenv.2013.09.064


A Romanização de Guadalajara - Exposição

La Romanización en Guadalajara

Quando: 6 Novembro
Onde: Guadalajara


O próximo 6 de Novembro à 19 horas, terá lugar no Museu de Guadalajaraa inauguração da Exposição La Romanización en Guadalajara. A Exposição mostrará, através das coleções de arqueologia do Museu de Guadalajara, processo histórico da romanización na província, pondo ao dia todas investigações desenvolvidas até a data.

restos do campamento romano de La Cerca, Guadajara

Estará aberta entre o 6 de novembro de 2013 e o 2 de fevereiro de 2014. Os comissários científicos de dita exposição são a Dra. M. Luisa Cerdeño, Emilio Gamo e Teresa Sagardoy, vinculados ao Departamento de Prehistoria da Universidade Complutense de Madrid como docentes e/ou pesquisadores.


domingo, 3 de novembro de 2013

Históira da Construção - Colóquio Internacional

HISTÓRIA DA CONSTRUÇÃO PERSPETIVAS ATUAIS
IV COLÓQUIO INTERNACIONAL

Quando: 7-8 Novembro
Onde: Braga


O Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória» (CITCEM) da Univ. de Minho e a Univ. de Porto organiça o IV Colóquio Internacional Históira da Construção que decorrera entre os dias 7-8 deste mes.



O Colóquio realizado no seguimento do I, II e III Colóquios, que tiveram lugar em 2010, 2011 e 2012, respetivamente, pretende dar continuidade à promoção da investigação em torno da História da Construção, procurando, este ano, centrar-se na discussão das perspetivas e metodologias mais recentes em torno desta temática.


 Programa



+INFO no site do: CITCEM

sábado, 2 de novembro de 2013

Journal of Social Archaeology 13/3

Journal of Social Archaeology
13/3, 2013


Articles

Temporalities of the Formative Period Taraco Peninsula, Bolivia  287-309
Andrew P. Roddick

The National Museum of Immigration History (Paris, France), neo-colonialist representations, silencing, and re-appropriation  310-330
Sophia Labadi

Tapu and the invention of the “death taboo”: An analysis of the transformation of a Polynesian cultural concept  331-349
Helen Gilmore, Cyril Schafer & Siân Halcrow

Cultural sovereignty in the Balkans and Turkey: The politics of preservation and rehabilitation 350-370
Christina Luke

Building community: Exploring civic identity in Hispanic New Mexico  371-393
Kelly L. Jenks

The past as a lived space: Heritage places, re-emergent aesthetics, and hopeful practices in NW Argentina   394-419
Marisa Lazzari & Alejandra Korstanje



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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Brathair 12/2

BRATHAIR
Vol. 12/2 (2012)


Editorial 
   
Editorial: Dossiê Bretanha/Britânia/Angelcynn Celto Germânica 
entre Literatura e História   1-5
Adriana Zierer, Marcus Baccega
  
 
Artigos

“Thronging Students by the Fleetload": The Early Echternach Manuscripts and Post-Whitby Relations between Ireland and Anglo-Saxon England  6-16
A. Joseph McMullen

Æthelings & Liudolfings: Uma análise das relações entre a Inglaterra anglo-saxônica e a Germânia otônida  17-30
Vinicius Cesar Dreger de Araujo

“Her mon mæg giet gesion hiora swæð”: Uma breve história 
sobre os estudos anglo-saxônicos.  31-44
Elton O.S. Medeiros

O priscilianismo nas atas do Concílio de Zaragoza de 380: reflexões sobre a construção do campo religioso  45-52
Jaqueline de Calazans, Leila Rodrigues da Silva

Die irische Sagenliteratur  53-73
Wolfgang Meid

Memórias de um velho marginal e um velho pescador 
na demanda do Santo Graal  74-84
Alessandra Conde

As artimanhas do diabo em a demanda do Santo Graal   85-98
Ana Marcia Alves Siqueira

From Pondal (1835-1917) to Cabanillas (1876-1956): Ossian and Arthur in the making of a Celtic Galicia  99-117
Juan Miguel Zarandona

Resenhas
   
Os Druidas: um passado presente  118-122
Pedro Vieira da Silva Peixoto

Traduções
  
Judite 123-147
Elton O.S. Medeiros

Entrevistas
   
Estudos Anglo-Saxônicos 148-153
Ryan Lavelle



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TIONÓL 2013

TIONÓL 2013

Quando: 15-16 Novembro
Onde:  Dublin

O Dublin Institute for Advanced Studies (DIAS) organiza novamente o seu colóquio anual (Tionól), as palestras deste centranse em temas de relevancia para o campo dos Estudos Célticos, o proximo Tionól celebrarase os dias 15-16 de este mes de novembro no local da School of Celtic Studies. A entrada é livre.



 Programa



+INFO no site do: DIAS