quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Ficheiro Epigráfico Nº 105

FICHEIRO EPIGRÁFICO Nº 105, 2013


464 - Cupa de Eutiches, Beja (Conventus Pacensis)
Manuela Alves Dias e Catarina Gaspar

465 - 466 - Nuevas inscripciones latinas de Madrigalejo, Cáceres (Conventus Emeritensis)
José-Vidal Madruga Flores

467 - Miliário da Quinta da Manizola, Évora (Conventus Pacensis)
Francisco Bilou e José d'Encarnação



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domingo, 24 de fevereiro de 2013

LANX 12, 2012

LANX 12, 2012


INDEX

La defunzionalizzazione e il riuso delle fortificazioni ellenistiche nella prima età imperiale: il caso della provincia d’Asia
Daniele Capuzzo   pp. 1-56

Donne nel privato - donne nel pubblico: la statuaria iconica femminile di Aquileia
Fulvia Ciliberto   pp. 57-79

La decorazione architettonica del Capitolium di Brescia: catalogo dei materiali
Antonio Dell'Acqua   pp. 80-157

Un nucleo inedito di anfore da trasporto dall’abitato di Spina
Martina Sciortino   pp. 158-194


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A.R.M.A II Workshop

A.R.M.A - II Workshop
Elementos de Decoração nos Edifícios Públicos e Privados na Antiguidade

Quando: 16 Março
Onde:  Sintra


O Centro de Arqueologia da Almada e Terrafirme, organizam o curso ARMA- Argamassas, Revestimentos, técnicas de construção e decoração no Mundo Antigo. Este curso divide-se em três workshops e o segundo dos quais irá realizar-se no dia 16 de Março.



Este segundo workshop terá como tema Elementos de Decoração nos Edifícios Públicos e Privados na Antiguidade. Este evento terá uma componente teórica e outra prática e reunirá um conjunto de investigadores de diferentes áreas, constituindo uma introdução às técnicas de construção e decoração na antiguidade. Este evento destina-se, assim, a todos os investigadores e estudantes de Arqueologia, História de Arte, Conservação e Restauro, Química e a todos os que se interessem por esta temática.


Programa



sábado, 23 de fevereiro de 2013

Arte, Imagem e Corpo

Decorar a pele é algo que vem de longe, sugere uma pesquisadora


Há cerca de 1,5 a 2 milhões de anos, de acordo com a visão predominante da maioria dos paleoantropólogos e arqueólogos, os primeiros seres humanos evoluiram para primatas quase sem pêlos, uma forma mais eficiente de eliminar a calor corporal excessiva. 



Mas, mais tarde, de acordo com a antropóloga da Univ. Penn State Nina Jablonski, segundo um relatório para a reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, os seres humanos podem ter começado a decorar a sua pele para aumentar a atratividade para o sexo oposto e expressar, entre outras coisas, a identidade do grupo.



Décadas de pesquisa em cavernas da Europa e da África do Sul, entre outros lugares, evidenciaram a fabricação e uso de pigmentos antigos pelos primeiros humanos modernos, especialmente como meio para criar pinturas de parede. Muitos cientistas sugerem que os pigmentos também foram utilizados para a decoração corporal, a prática poderia ir tão longe para trás como mais de 100.000 anos.



A recente descoberta de um talher pré-histórico na caverna sul-africana de Blombos, por exemplo, evidenciou a fabricação de ocre em uma caverna onde não havia nenhuma evidência de qualquer pintura da parede. O talher, que consistia em conchas abalone onde o ocre fora armazenado e processados, combinado com gordura, osso moído, quartzo e carvão para produzir um composto de pigmento que possivelmente fora utilizado como coorante para pinturas de proteção ou decoração, que teriam sido feitas sobre a pele, há cerca de 100.000 anos BP. 



Esta datação corresponde a um momento em se pensa que os primeiros seres humanos modernos estavam no limiar do pensar e de se expressar de jeito simbólico e por as bases para a arte e a linguagem.



Assim a pintura corporal e a tatuagem poderiam ser muito antigas, Jablonski considera que esta técnica tem implicações para a compreensão da natureza e do comportamento do homem moderno de hoje, como bem. 



"Nós pudemos pintar grandes desenhos em nossos corpos e usar esses desenhos para enviar todos os tipos de mensagens ou expressar a nossa pertença grupal", disse Jablonski. "Normalmente, é algo com significado profundo. Quando falo com as pessoas sobre suas tatuagens dizem-me que já passaram meses ou anos à escolha de um desenho que é extremamente significativo para eles."

Fonte: Popular Archeology 16-02-2013



Postagem relacionada:  O mundo Simbólico Neanderthal

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

A Arte das Sociedades Pré-históricas

El Arte de las Sociedades Prehistóricas
III Encuentro Internacional de doctorandos y postdoctorandos

Quando: 5-8 Dezembro
Onde:  Nerja


O Terceiro Encontro Internacional de alunos de doutoramento e pós-doutorados: A Arte de sociedades pré-históricas, constitui a herança de duas anteriores reuniões científicas. A primeira edição desta conferência foi realizada em 2008 no Centro de Recherche et d'étude de l'Art Prehistorique (CREAP) de l'Université de Toulouse- II Le Mirail / CNRS, onde germinara a semente do projeto . Alguns anos mais tarde, em 2011, foi o segundo encontro, desta vez organizado por pesquisadores da Universidade de Saragoça, que soube construir, manter e transmitir o "espírito da ASP".



Nesta ocasião, a Fundação de Serviços Cova de Nerja e a Área de Pré-História da Universidade de Córdoba pretendem continuar com estas edições de eventos científicos, focados na pesquisa da expressão artística que as sociedades pré-históricas deixaram como via para o conhecimento histórico. Prazo para apresentação de propostas de trabalhos (resumos) esta aberto até o 15 de Junho


+INFO no site de: Arte de las Soc. Prehistoricas

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Oxford Journal of Archaeology 32/1

Oxford Journal of Archaeology
Vol. 32/1 2013


Original Articles

On the Constitution and Transformation of Philistine Identity  pp. 1–38
Aren M. Maeir, Louise A. Hitchcock & Liora Kolska Horwitz

The Afterlife of Monuments in the English Peak District: The Evidence of Early Bronze Age Burials    pp. 39–51
Alice J. Rogers

Colonial Representations and Carthaginian Archaeology     pp. 53–72
Iván Fumadó Ortega

The Ins and Outs of Death in the Iron Age: Complex Funerary Treatments at Broxmouth Hillfort, East Lothian    pp. 73–100
Ian Armit, Naomi Neale, Fiona Shapland, Hannah Bosworth, Derek Hamilton & Jo Mckenzie

Rituals and Socio-Cultural Identity in the North-Western Roman Provinces  pp. 101–117
Alexandra Livarda


Note

A Note Concerning Flake Axes and Umiaks   pp. 119–122
Lou Schmitt


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Pré-história de Iberia - Livro

The Prehistory of Iberia

Berrocal, M.C, García Sanjuán,L., Gilman, A., Prehistory of Iberia. Debating Early Social Stratification and the State. Routledge, Londres, 2012  424pp.  ISBN: 978-0-415-88592-8


Sinopse
A origem eo desenvolvimento precoce de estratificação social é essencialmente um problema arqueológico. O avanço impressionante da pesquisa arqueológica revelou que, em primeiro lugar, a preeminência da sociedade estratificada ou de classes no mundo de hoje é o resultado de uma longa luta social. Esta volume avança o estudo arqueológico de organização social na Pré-história, e mais especificamente o aumento da complexidade social na Pré-História Europeia. No contexto mais amplo da Pré-história mundial, nos últimos 30 anos, o tema da primeira estratificação social e a formação do Estado tem sido um tema chave de interesse no estudo da Pré-história Ibérica.

Este livro ilustra diferentes tematica, como as formas de resistência, a interação entre a mudança e a continuidade, os vários caminhos cara a complexidade social, ou os diversos "fracassos" da formaçao do Estado na Pré-história. Ele também se envolve com questões mais amplas, tais como: quando é que a estratificação social aparecem na pré-história da Europa Ocidental? Que fatores contribuíram para o seu surgimento e consolidação? Quais são as relações entre as noções de complexidade social, a desigualdade social, ou entre a estratificação social e a soberania? E quais são os indicadores arqueológicos para a análise empírica dessas questões?

Focalizado Iberia, mas com mantendo a um tempo a conexao com o seu contexto geografico mais amplo, este livro apresenta, pela primeira vez, em uma ordem cronológica abrangente, as abordagens atuais da questão da formação do Estado na Europa pré-histórica


INDEX




+INFO sobre o livro: The Prehistory of Iberia

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Etnoarqueologia da Cerâmica

Etnoarqueología y experimentación Más allá de la analogía
II Congreso Internacional de Estudios Cerámicos

Quando: 5-9 março 2013
Onde:  Granada


O Departamento de Prehistoria y Arqueología. Universidad de Granada, AEECA (Asociación para el Estudio Experimental de la Cerámica Arqueológica) e os grupos de pesquisa GEPRAN (Grupo de Estudios de la Prehistoria Reciente Andaluza), GEA Cultura material e identidad social en la Prehistoria Reciente del sur de la Península Ibérica organiçam a segunda ediçao do Congresso Internacional de Estudos Cerâmicos, que este ano terá como título: Etnoarqueología y experimentación. Más allá de la analogía



Esse projeto foi planejado para contribuir ao desenvolvimento de novas linhas de pesquisa nos estudos de cerâmica que estão em voga na comunidade científica e desmistificar e reforçar a importância da etnografia e etnologia como um método de abordagem do estudo das sociedades passadas. 



Além da escola anglo-saxónica, o trabalho realizado no âmbito da arqueologia, raramente ligam o complexo fenómeno da produção de cerâmica com os fatores socioeconómicos e culturais das sociedades humanas que são o objeto do seu estudo.


Programa



+INFO no site do:  II Congreso Inter. de Estudios Cerámicos

As Origens do Agro-Pastoreio

MUDANÇA GLOBAL
Simbolos e Tecnologias nos Origens do Agro-Pastoralismo no Vale do Tejo

Quando: 21 Fevereiro
Onde: Lisboa

O Museu Nacional de Arqueologia e o Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado do Vale do Tejo organizam uma exposição conjunta que se inaugurara manha, dia 21, no local do Museu Nacional de Arqueologia pelas 17 horas.


sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

A Idade do Ferro em Europa - Livro

L´ÂGE DU FER EN EUROPE

Krausz,S., Colin, A, Gruel, K, Ian Ralston, I & Dechezleprêtre, T (eds.) L'Âge du fer en Europe. Mélanges offerts à Olivier Buchsenschutz. Ausonius, Bordeaux, 2013  pp.688    ISBN: 9782356130785


Sinopse
Este livro contém 54 artigos escritos por 110 arqueólogos especialistas na Idade do Ferro em vários países europeus. Escritos em inglês, francês ou espanhol, cada um desses artigos ilumina a história dos Celtas, desde França ate a Europa Central através da Itália, Alemanha, Ilhas Britânicas ou Bélgica. Eles fornecem uma excelente imagem da diversidade de abordagens e problemáticas da pesquisa nesta ampla área do fim da pré-história europeia.



Os artigos do volume tratam da metodologia, historiografia, dos habitats e fortificações, necrópoles, da religião e a arte celta; ou da guerra entre estes povos, constituindo um tributo à pesquisa arqueológica realizada por Olivier Buchsenschutz durante 40 anos na Europa.


+INFO no site do:  Institute Ausonius

Entre Tara e o Asperg - Re-pensando Hochdorf




Acabamos de ler um curto mas fascinante artigo do arqueólogo Stéphane Verger, no este pesquisador faz um ensaio de síntese e reconstrução da sociedade da primeira idade do Ferro através dos objectos contidos num jazigo tão conhecido e tantas vezes citado, como é o da tumba principesca de Hochdorf.



O artigo de Verger leva-nos além da descrição para planejar um inovador marco interpretativo no que se une uma impecável análise da cultura material, junto com o uso sem prejuízos das fontes textuais, neste caso procedentes da epica irlandesa alto-medieval, que lhe permite exumar sucessivamente as evidências do ritual nas coisas e logo a través delas as categorias sociais subjacentes da organização política de inícios do Ferro na Centro-Europa.

distribuição do porco no Midchúarta de Tara, segundo Sayer

Partindo dum artigo de William Sayer, no que se estudava a organização dos banquetes celebrados nas célebres Midchúarta (Salão da bebida) irlandeses e a participação distintiva que neles se lhe dava a cada uma das classes sociais da sociedade gaélica, Verger estabelece uma interessante comparação na que o caso irlandês serve como modelo heurístico, sem cair na simplificação de presupor uma identidade total entre ambos casos.



O autor parte da ideia de que o reparto das distintas partes do animal segundo o posição social e o status puído ser uma ideia também presente no contexto da tumba de Hochdoff, e rastreia os elementos que podam indicar essas participações diacríticas (diferenciais) entre os membros dum banquete, através dos serviços de mesa presentes na tumba. Elo lhe permite observar em um elemento como a decoração as diferentes classes de sujeitos presente, ou mais bem, elididos através dos objectos.




Se podem distinguir assim na vaijela  metalica da tumba nove personagens, possivelmente as de mais alto status, cujos pratos ficam na tumba junto ao seu "principe", e que a sua vez são divididos em 3 categorias distintas, formadas respectivamente por 3 personagens com pratos muito decorados, com motivos geométricos, e outros 5 com uma mais simples decoração de pontos, mais um nono sem decoração que considera pertencente a um indivíduo intermédio na escala social do banquete entre estes dois grupos da elite.


Elo segundo o autor mostra: "que o serviço de carne Hochdorf assim como a descrição do salão real de Tara, revelam um sistema muito sofisticado de classificação dos participantes de acordo com seu status, a sua posição e suas prerrogativas rituais". Pela contra em quanto a bebida, observa o autor uma duplicidade de patrões de consumo entre os serviços de mesa e objectos debicados ao reparto da carne e por outro os utensílios participes no consumo e distribuição da bebida alcoólica.



Mentres que o primeiro mostraria as diferenças dentro da sociedade, e, mais concretamente, as distintas categorias dentro da elite, a bebida ocuparia um papel de agregação simbólica a um nível tribal. Assim no aspecto dos nove chifres observamos em 8 deles uma igualdade, que só é rota pelo grande corno que faz o número 9 e que mostra uma decoração e uma capacidade que o distingue claramente dos outros.



Precisamente a quantidade de bebida que permitia conter este chifre permite a Verger identificar este corno como de sentido colectivo e implicado possivelmente em rituais, como o juramento, no que participariam vários comensais, mais também com a figura especialmente destacada do monarca como representante da comunidade e organizador do banquete.



A partir desta ideia Verger faz uma digressão sobre a identidade nas línguas célticas entre o vocabulário da bebida e o do poder politico, estudado por Lambert, que lhe serve de novo recorrendo às fontes textuais para propor a identificação de algumas pequenas figurinhas femininas realizadas em bronze presentes em Hochdorf, como representações de deusas identificáveis com uma concepção da soberania -assim como da bebida- como a que se pode topar nos mitos irlandeses



Em este sentido a tumba de Hochdorf se nos amostra na re-leitura de Stéphane Verger como uma radiografia política da Idade do Ferro centro-europeia, na que a se nos apressenta um individuo que sem dúvida deveu ocupar um papel essencial na comunidade -e difícil não pensar em alguma forma de monarquia- e cuja especial relevância se nos mostra  como congelada em uma foto fixa através de um momento social tão importante e significativo como é o do banquete.



Neste sentido este artigo constitui uma interessante contribuição a uma autentica arqueologia política e institucional da proto-história céltica europeia.


Verger, S.,"Partager la viande, distribuer l’hydromel.Consommation collective et pratique du pouvoir dans la tombe de Hochdorf" Krausz,S. et alii(eds.) L'Âge du fer en Europe. Mélanges offerts à Olivier Buchsenschutz. Ausonius, Bordeaux, 2013  pp. 495-504   [disponivel aqui]


Comida, Materialidade e Hospitalidade

Food, Drink and Hospitality
Space, Materiality, Practice

Quando: 14 Junho
Onde: Oxford


A Universidade Brookes de Oxford junto com a British Sociological Association, Oxford Gastronomica, e a revista Hospitality & Society organizam em junho deste ano, um Colóquio sob o tema Comida, Bebida e Hospitalidade. Espaço, Materialidade e Pratica



A pesquisa filosófica tem enriquecido nos últimos anos a compreensão da hospitalidade. No entanto, estes estudos levaram a focar a temática nas re-conceituações abstrata de hospitalidade, e a uma tendência a usar noções de hospitalidade com fim de ver relações a escala regional, de nação ou urbana, em troques de adotar visões a nível das micro geografias quotidianas nas que estão envolvidas as transações de comida e bebida.

Potlatch dos indios klallam, século XIX

Tendendo com elo a tratar este debates em torno da hospitalidade e da sociedade como algo separado das práticas comerciais. De igual jeito os académicos dedicados ao estudo da hospitalidade comercial têm ignorado as perspetivas aportadas por estes debates filosóficos abstratos. Vários estudos recentes têm tentado criar pontos de conexão entre o abstrato e o mais mundano, através da pesquisa das diversas conceções tangíveis de hospitalidade e entre elas das suas manifestações sociais e comerciais

um potlatch na atualidade

Este encontro busca construir a este eido emergente de trabalho convidando aos pesquisadores a explorar as complexas interações entre alimento, bebida, e hospitalidade, para conectar as dimensões abstrata e filosófica da hospitalidade e o seu aspeto material, encarnados a través da prática. Pretendendo desenvolver um dialogo inter-disciplinar no que se deem a mão os trabalhos da sociologia, antropologia, geografia história, filosofia, estudos culturais e literários, de género, psicologia...e outras diversas áreas afins.


O prazo de receção de comunicações está aberto até o dia 28 de fevereiro. pode consultar-se mais informação no site de Food, Brink & Hospitality. Os ponências aceitadas e formarão parte de um próximo número monográfico da revista Hospitality & Society.



As Termas em Contexto - Colóquio

Thermae in Context
The Roman Bath in Town and in Life

Quando: 21-24 Fevereiro
Onde: Neumünster


O Colóquio internacional As Termas nos seus contextos - O banho romano na Cidade e na Vida decorrera entre os dias 21-24 fevereiro de 2013, no Centro Cultural de Abadia de Neumünster na cidade do Luxemburgo. Nesta reunião, os principais especialistas e jovens pesquisadores internacionais se reunirão para apresentar os seus trabalhos e discutir sobre dois aspetos da função social dos banhos romanos.



O congresso começará o dia 21 de fevereiro, com uma visita ao vicus romano Dalheim e as suas termas. A descoberta deste importante sítio arqueológico servira de uma introdução para a primeira sessão da conferência, no dia seguinte, com três papéis em Dalheim.



O primeiro aspeto temático tratara durante os dias 22 e 23 sobre as diferentes atividades que tiveram lugar em as diferentes salas das termas, desde banho ao banheiro, atividades que podem ser deduzidas em função dos artefactos arqueológicos descobertos. O segundo aspeto abordará o urbanismo e a situação estabelecimentos termais no espaço geográfico e social das cidades antigas.



A abordagem combinada destes dois aspetos temáticos dará um novo impulso para futuros estudos sobre os edifícios de banho romano, ultrapassando a simples análise da arquitetura e das fontes literárias.

A reunião terminará o 24 de fevereiro, com uma viajem a Treveris para descobrir ou redescobrir a rica diversidade das termae desta cidade imperial


Programa



quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

KELTEN 57

KELTEN 57, 2013


Artikelen:

Stéphanie de Geus  "Het Boston Manuscript keert terug"  p.  2

Margo Griffin-Wilson "Zegening van patroon en erfgoed in Teallach Coisreagtha Críoch Bharrach"  p. 5

Jan Alleman "Keltisch vandaag: Manx"   p. 10

Daan van Loon "Aspect in het Oudiers"   p. 13

Recensies:

Dennis Groenewegen  "The Gaelic Finn tradition"   p. 15

Linus Band-Dijkstra  "Meer dan een leerboek Cornish"   p. 17

Verslagen:

Nike Stam "Van Hamel-lezingen 2012"   p. 18

Dennis Groenewegen "Publicatieoverzicht BA- en MA-scripties Keltisch 2012"  p. 19

Nieuws en activiteiten:

Nieuws 20
Agenda 21
Mededelingen 22


Ir ao site da revista:  Kelten

Homenagem a Proinsias Mac Cana

From Late Antiquity to Early Modernity
Towards a New History of Gaelic Literature, A.D. 250–1750

Quando: 18 Fevereiro - 29 Junho
Onde:   Dublim


O professor David Dumville da Universidade de Aberdeen vai dar uma série de 40 palestras em homenagem a Proinsias Mac Cana falecido em 2004, sob o título Da Antiguidade Tardia à Modernidade: Para uma Nova História da Literatura gaélica, 250-1750 d.C. As duas primeiras palestras decorrerão na sé da Royal Irish Academy o 18 de Fevereiro 2013 de 11:00-1:00 e de 2:00 - 03:00. 



As próximas seis seram dadas no Dublin Institute for Advanced Studies, a partir 25 de fevereiro. As Palestras 3-8 serão 25 de fevereiro, e 4 e 11 de Março das 2:00-3:00 e 3:30-4:30. As datas e horários das palestras subsequentes serão anunciados oportunamente. A entrada é livre


+INFO no site do:  DIAS

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

Máscaras - Documentário

Aproveitando as datas nas que nos topamos não podíamos menos que dedicar um momento a deixar-vos aqui este pequeno clássico do cinema documental. O documentário Máscaras da directora Noémia Delgado estreado em 1976, dedica a sua atenção aos rituais de mascarada que se celebram dentro do ciclo invernal, no Natal e Entrudo do Norte de Portugal, sendo um bom exemplo de antropologia visual e de cinema etnográfico.

 

Aproveitamos de passo para recomendar-vos que vos deães um passeio pelo interesante arquivo visual sobre esta temática do fotografo Carlos Gonzalez Ximenez



Cêramicas da Idade do Ferro

Introdução ao estudo das cerâmicas da Idade do Ferro

Quando: 23 fevererio e 2 março
Onde:   Lisboa


Irá realizar-se nos dias 23 de Fevereiro e 2 de Março de 2013 no Museu Nacional de Arqueologia um curso de Introdução ao Estudo da Cerâmica de Idade do Ferro. Este terá como formadoras a Professora Doutora Ana Margarida Arruda e a Doutora Elisa Sousa, investigadoras de mérito reconhecido. Pretende-se uma abordagem de síntese aos vários tipos cerâmicos que marcam a Idade do Ferro (cerâmica de mesa, cerâmica pintada, cerâmica comum e de transporte).


Programa



Collegia e Espaços de Reunião

Los espacios de reunión de las asociaciones romanas
 Diálogos desde la arqueología y la historia

Quando: 7-9 Março
Onde:  Sevilha


A Casa de Velázquez junto com a Universidade de Sevilha organizam os 7-9 de março um colóquio sobre a temática Espaços de reunião das associações romanas no que se discutiram os novos achádegos e novidades na pesquisa sobre a instituição dos collegia

O ser humano, desde os começos da vida em sociedade, soube aproveitar as vantagens de associar-se entre si com muito diferentes fins. Aumentar a capacidade nos negócios, organizar-se para render culto às divindades ou garantir-se um enterro digno no passo ao Além encontram-se entre as muitas razões que levaram aos antigos a se unir e criar collegia e corporações.



À margem do enquadramento jurídico e social com o que estes grupos foram reconhecidos no Mediterrâneo greco-romano, feição que foi largamente tratado pela comunidade científica, cedo contaram, ademais com espaços físicos de referência, sedes nas que se reuniam e custodiavam as suas imagens tutelares, símbolos e estatutos de funcionamento.



Esta reunião tem por objeto analisar, desde os diferentes âmbitos das Ciências da Antiguidade, estes locais de reunião através daquelas evidências materiais suscetíveis de ser hoje reconhecidas, insistindo, ademais, no caso hispano. A tarefa não resulta nada fácil. É muito possível que este encontro se limite a criar o enquadramento no que favorecer a discussão e o frutífero intercâmbio de ideias, mais que a apresentação de nítidas certezas. Sem dúvida este é um dos grandes reptos a assumir pelas nossas disciplinas.


Programa



+INFO no site da:  Casa de Velazquez