terça-feira, 31 de agosto de 2010

Morre Barry Raftery


A semá passada, depois duma longa doença, teve lugar no Hospital de SantVicent de Dublín, a morte do professor Barry Raftery,catedrático emérito de arqueologia no UCD (University College of Dublin) nomeado especialista na arqueologia dos celtas da Idade do Ferro.

O Prof Barry Raftery, foi reconhecido como um estudoso pioneiro no seu país, Irlanda, da arqueologia das sociedades pré-históricas,sinaladamente da Idade do Ferro, sendo nomeado na Cátedra de Arqueologia Celta no UCD em 1996.
Foi professor visitante da Pré-historia Europeia na Ludwig-Maximilians Universität de Munich entre os anos 1969-70 e professor de visitante na Universidades de Kiel (1991) e Viena (1997). Recebeu numerosos prémios de investigação. Foi assim mesmo Vice-presidente Sénior da Royal Irish Academy, também foi menbro de número do Instituto Arqueológico Alemão e  da Society of Antiquaries of London  em 1995.
Seus primeiros trabalhos sobre os hillforts levaron-lhe a publicar a primeira descrição da forma e funções de tais habitat na Irlanda. Isto também levou à escavação do castro de Rathgall, no Condado de Wicklow. Sua investigação doutoral, sobre a idade do ferro irlandesa, resultou em dois livros já clássicos: A Catalogue of Irish Iron Age Antiquities (1983),e La Tène in Ireland: Problems of Origin, Development and Chronology(1984).

Jogou um papel importante na exposição internacional de I Celti, La prima Europa em Veneza na década de 1990, que resultou num volume de síntese I Celti (1991),Foi autor assim mesmo dum interessante e importante livro de síntese sobre a Irlanda da Idade do Ferro, Pagan Celtic Ireland (1994).

Esta nova do seu passamento o mesmo ano no que saia do prelo um volume no que distintos colegas de toda Europa homenageavam ao prof. Raftery, e tratavam distintos temas relacionados côa trajectória da pesquisa do académico irlandês

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Fragmentarica


No museu de Arles trás da visita  quase ritual visita a Cesar, Vanessa Rodrigues e mais eu perdemo-nos pela parte de arriba seguindo o letreiro que anunciava seica a instalação dum artista sobre o o conceito de" O Arqueológico".

Reciviu-nos um armazém que com enrijado metálico e chamativos carteis insistentemente advertia "não passar", mais lá numa vitrina de madeira de aquele art-decó um pelicano misturava a suas ás estendidas com fôsseis conchas de nautilus e as brancas mãos das estátuas gregas, sorrindo-nos com certa cumplicidade dizemos consecutivamente: "cabinet de curiosités".


Mas o mais chocante nós esperava na última sala quando nos topamos numa vitrina longamente expostos milheiros de anacos de vidros, tarros, garrafas, e mesmo alguma lâmpada elétrica.  Daquela recordando as horas fragmentos de ânforas, copos, mortaria, skiphos e kylix estrados pela mesa do laboratório, bem devemos pensar ...  "a arqueologia do futuro!"